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Mistério silencioso de Tutmés II pode revolucionar a história

Túmulo de Tutmés II pode revelar objetos rituais intactos e textos esquecidos, oferecendo pistas sobre a saúde, o governo e a sucessão a Hatshepsut

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Centro TV
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  • Descoberta do túmulo de Tutmés II identificado, abrindo a possibilidade de objetos rituais intactos, textos esquecidos e novas pistas sobre a vida e o governo do faraó.
  • Indícios apontam para detalhes sobre a saúde frágil de Tutmés II e o enquadramento político que envolveu Hatshepsut.
  • A câmara pode revelar como o poder foi absorvido por Hatshepsut e fornecer dados sobre a 18.ª dinastia.
  • Os achados podem acrescentar informações sobre o período que estruturou o antigo Egito e a sua história.
  • Cada vestígio encontrado pode contribuir para uma compreensão mais completa do passado, destacando a historiografia como um processo em evolução.

Foi identificado o túmulo de Tutmés II, faraó da 18.ª dinastia, numa escavação recente no Egito. O achado pode guardar objetos rituais intactos e textos esquecidos, oferecendo pistas sobre a vida, o governo e a passagem de poder para Hatshepsut.

A equipa de egiptólogos envolve especialistas da área, que avaliam a possibilidade de revelar detalhes sobre a saúde frágil do faraó e o contexto político em torno da absorção do poder por Hatshepsut. A descoberta pode enriquecer a compreensão da 18.ª dinastia.

A identificação da câmara permite antever novos dados sobre o período que moldou o Império Egípcio. Cada artefacto selado, cada inscrição conservada, pode completar um quebra-cabeça histórico considerado quase fechado.

Conteúdo potencial

Os investigadores indicam que o túmulo pode trazer peças-chave sobre a vida de Tutmés II e o ambiente dinástico da época. O achado é visto como uma porta para o passado que pode alterar perceções existentes sobre a dinastia.

A análise inicial envolve catalogação de objetos, avaliação de materiais e decifração de textos. O estudo deverá prosseguir com exames para confirmar datas, origens dos artefactos e metodologias de preservação.

Fonte: Paulo Freitas do Amaral, professor, historiador e autor.

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