- No dia 18 de novembro, Camilla, rainha consorte, apareceu usando a tiara Greville Kokoshnik durante um evento da família real britânica.
- A escolha é interpretada como um sinal de apoio discreto às princesas Eugenie e Beatrice face ao desgaste relacionado ao escândalo envolvendo o príncipe André.
- A tiara é uma das mais valiosas da coleção real, com esmeraldas e diamantes; foi herdada por Isabel II e já foi usada por Eugenie no seu casamento em 2018.
- O príncipe André perdeu títulos e funções públicas e permanece afastado da vida pública, mantendo-se firme na negação das acusações.
- O gesto de Camilla é visto como demonstração de união familiar em um momento conturbado para a monarquia.
Camilla, rainha consorte do Reino Unido, usou a tiara Greville Kokoshnik durante um evento da família real no dia 18 de novembro. O objetivo aparenta ser um gesto de apoio discreto às sobrinhas Eugenie e Beatrice, num momento de crise familiar.
A tiara Greville Kokoshnik já era associada à própria Eugenie, por ter sido usada no seu casamento em 2018. Foi herdada pela realeza e avaliada entre as peças mais valiosas da coleção, com uso público raro.
Num contexto em que o príncipe Andrew renunciou aos títulos e funções públicas, a escolha de Camilla indica uma mensagem de união entre membros da família. Andrew mantém as acusações sexuais sob controlo público, negando-as.
Contexto familiar
O anúncio recente de Andrew de deixar de usar títulos é acompanhado por críticas e atritos internos. Camilla optou por um acessório de alto valor para sinalizar apoio às sobrinhas sem promover ruídos políticos.
Significado simbólico
A decisão de manter-se afastado da vida pública contrasta com a tradição de visibilidade da monarquia. A peça histórica reforça a continuidade da relação entre as gerações da Casa Real.
Repercussão
Analistas apontam que o gesto reforça a ideia de estabilidade familiar frente aos desafios recentes. A tiara, com esmeraldas e diamantes, permanece como referência de legado e unidade.