- O CEO da Anthropic, Dario Amodei, afirmou no NYT DealBook Summit que a empresa nunca decretou código vermelho para acelerar o desenvolvimento dos seus modelos de IA.
- Amodei indicou que a Anthropic ocupa um espaço diferente dos que estiveram a Google e a OpenAI, mantendo um crescimento contínuo sem emergências.
- Segundo a análise, Google e OpenAI teriam acionado código vermelho para acelerar avanços, incluindo o desenvolvimento de Gemini 3.0 pela Google.
- Alega-se ainda que a Google adotou a prática quando o chatbot da OpenAI foi lançado no final de 2022.
- Para Amodei, a Anthropic está numa posição privilegiada, com foco em modelos pensados para empresas, não para consumidores.
Dario Amodei, CEO da Anthropic, afirmou no The New York Times DealBook Summit que a empresa nunca decretou um código vermelho para acelerar o desenvolvimento dos seus modelos de IA. Segundo ele, a Anthropic mantém um crescimento contínuo sem emergências, diferenciando-se de outras empresas do setor.
A executiva visão da Anthropic concentra-se em soluções empresariais, não em produtos para consumidores. Amodei sustenta que o segredo da empresa está em desenvolver modelos voltados ao mercado corporativo, com foco na aplicação prática para negócios.
No contexto do setor, veículos de análise têm ligado o Gemini 3.0, da Google, a pressões para acelerar IA. A imprensa tem apontado que a OpenAI teria entrado em código vermelho para avançar o ChatGPT, num momento em que o Google também intensificou o ritmo de desenvolvimento.
Contexto e implicações
- Em relação às ações de grandes players, há quem veja diferenças de estratégia entre Google, OpenAI e Anthropic.
- A Anthropic mantém uma posição de crescimento estável, sem indicar situações de emergência para acelerar lançamentos.
- O encontro ocorreu em Nova Iorque, durante o NYT DealBook Summit, e reuniu lideranças do setor de IA para discutir tendências e prioridades.
A fala de Amodei reforça a posição da Anthropic de priorizar soluções empresariais, destacando uma abordagem de desenvolvimento mais contida e orientada a clientes corporativos. A imprensa especializada continua analisando como estes posicionamentos podem influenciar o ritmo de inovação no setor.