- O Ministério Público, através da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, investiga um esquema nos Bombeiros de Beato e Penha de França, em Lisboa.
- A investigação aponta para desvio de milhares de euros de verbas destinadas ao combate a fogos e ao transporte de doentes não urgentes.
- No centro da operação está o comandante Mário Ribeiro, com alegada colaboração da tesoureira da associação humanitária, já detida na Operação Rescaldo, e de um vice-presidente.
- Eventos recentes destacam a participação da tesoureira e do vice-presidente como elementos com maior ênfase nas apurações.
- O objetivo do Ministério Público e da Polícia Judiciária é esclarecer o esquema e identificar como os recursos teriam sido desviados.
O Ministério Público (MP), por via da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária (PJ), investiga um esquema nos Bombeiros de Beato e Penha de França, em Lisboa. O objetivo é apurar um desvio de milhares de euros de verbas destinadas ao combate a fogos e ao transporte de doentes não urgentes. No centro da investigação está o comandante Mário Ribeiro. A tesoureira da associação humanitária, detida na Operação Rescaldo, também é identificada, tal como um vice-presidente da instituição.
A investigação aponta para uma colaboração entre a tesoureira e o vice-presidente, numa linha de investigação que ganha ênfase pelos peritos do MP/PJ. O MP afirma que o foco é esclarecer o esquema e identificar como os recursos teriam sido desviados, com base em dados recolhidos até ao momento.
Desenvolvimento da investigação
Fontes vinculadas ao processo indicam que as diligências devem continuar para mapear fluxos financeiros e responsabilidades dentro da corporação. No conjunto, a operação pretende esclarecer responsabilidades e eventual envolvimento de outras pessoas ligadas aos bombeiros.
