- Mação acolheu, nos dias 11 e 12 de dezembro, um encontro com referências mundiais em Arte Rupestre, no CARP-Caminhos de Arte Rupestre Pré-histórica e nos trabalhos do projeto TupART.
- A vereadora da Cultura, Vanda Serra, abriu os trabalhos, com especialistas de todo o mundo presentes no workshop TupART, onde foram apresentados o Plano de Comunicação, o Plano de Acção para Certificação de Destinos Rupestres e o Turismo Sustentável.
- No dia 12, ocorreu a apresentação da Cátedra de Arqueologia Rupestre na Europa, pelo Instituto Politécnico de Tomar, coordenada pela arqueóloga Sara Garcês, com a presença de João Coroado, José Fernando Martins, Luiz Oosterbeek e Sara Garcês.
- Sara Garcês afirmou que o projeto é inovador e o primeiro a nível nacional e europeu, resultando de um processo iniciado há 25 anos com a descoberta da primeira gravura rupestre em Mação, o cavalo do Ocreza.
- A Cátedra estrutura-se em três eixos: científico-tecnológico, pedagógico e de transparência de conhecimento.
Mação acolheu, nos dias 11 e 12 de Dezembro, um encontro dedicado à Arte Rupestre, integrado no CARP – Caminhos de Arte Rupestre Pré-histórica e nos trabalhos do projeto TupART. O evento reuniu referências mundiais do tema, numa iniciativa que visa promover o conhecimento sobre gravuras rupestres.
A sessão de abertura contou com a vereadora da Cultura, Vanda Serra, e reuniu especialistas de várias regiões. Durante o workshop TupART, foi apresentado o Plano de Comunicação, o Plano de Ação para Certificação de Destinos Rupestres e iniciativas de Turismo Sustentável.
No dia 12, realizou-se a apresentação da Cátedra de Arqueologia Rupestre na Europa, promovida pelo Instituto Politécnico de Tomar e coordenada pela arqueóloga Sara Garcês. Participaram João Coroado (Presidente do IPT), José Fernando Martins (Presidente da Câmara Municipal de Mação) e Luiz Oosterbeek (Presidente do ITM).
Cátedra de Arqueologia Rupestre na Europa
Sara Garcês descreve o projeto como inovador e o primeiro a nível nacional e europeu, fruto de um processo iniciado há 25 anos com a descoberta da gravura do cavalo do Ocreza, em Mação. A Cátedra organiza-se em três eixos: científico-tecnológico, pedagógico e transparência de conhecimento.
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