- O DS Nº7 Híbrido Plug-In faz uma viagem pela Costa Vicentina, com paragens em Carrapateira, Bordeira, Amado, Cordoama e Porches Pottery, entre praias, falésias e miradouros.
- O itinerário começa em Aljezur, passa por miradouros como o Pontal da Carrapateira e o Miradouro do Castelejo, e segue até Burgau, revelando enseadas e rochas da região.
- No Carvoeiro, o grupo está preparado para jantar no restaurante Bonbon, com cozinha do chef José Lopes; o espaço tem uma estrela Michelin desde 2015.
- Antes do regresso, há uma passagem por Porches Pottery, atelier fundado em 1968 por Patrick Swift e Lima de Freitas, atualmente gerido por Juliete, Estella Swift e Carol.
- O conjunto da viagem traduz uma leitura contemporânea da cozinha algarvia, onde mar, território e memória se alinham com o ritmo do Atlântico.
No Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, o dia começa em Aljezur, vila guardada pelas ruínas de um castelo mouro do século X. O enquadramento histórico contrasta com as paisagens da Costa Vicentina, apontadas como referência regional.
A bordo do DS Nº7 Híbrido Plug-In, segue-se a rota rumo a praias selvagens. Carrapateira, Bordeira e Amado oferecem falésias e miradouros, com paragens estratégicas para apreciar vistas do Promontório da Carrapateira e do Miradouro do Castelejo, na ilha de rochas e mares agressivos.
O trajeto prossegue até Cordoama e Burgau, sempre em via costeira. No topo do miradouro de Castelejo, observa-se uma panorâmica da linha costeira, enquanto as gaivotas sobrevoam falésias de xisto e praias banhadas pelo Atlântico.
Paragens culinárias e artísticas
Chega-se a Carvoeiro, onde o restaurante Bonbon, galardoado com uma estrela Michelin desde 2015, recebe o grupo para o jantar. O chef José Lopes contrasta pratos tradicionais com técnicas contemporâneas, mantendo ligação ao território.
Antes do regresso, há um desvio até Porches para conhecer a Porches Pottery, atelier fundado em 1968 por Patrick Swift e Lima de Freitas. Hoje gerido por Juliete, Estella Swift e Carol, o espaço mantém a pintura manual de peças e a técnica de pintura sem moldes.
No atelier, Juliete recorda que as peças mantêm o toque humano, e envolve-se na gestão com a sobrinha Carol, que gere um café junto à loja. O encontro reforça a ligação entre a cerâmica local e a tradição da região.
Ao final da viagem, o DS Nº7 retorna a Carvoeiro, onde termina o roteiro entre mar, território e memória. O jantar no Bonbon encerra um dia de exploração pela Costa Vicentina, apresentando uma leitura contemporânea da gastronomia algarvia.
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