- A partir de 1 de fevereiro, a Fontana di Trevi passa a ter uma taxa de entrada de dois euros para acesso à área em frente à fonte; moradores de Roma entram gratuitamente.
- Serão criadas duas faixas de acesso: turistas pagam a taxa, residentes têm acesso gratuito; será lançado um bilhete pago para seis monumentos que antes eram gratuitos.
- O número máximo de visitantes simultâneos na praça diminui de quatrocentos para duzentos e cinquenta.
- Os bilhetes podem ser comprados online, no local ou em pontos de venda; os seis monumentos incluídos são a Villa de Massenzio, o Museu Napoleónico, o Museu Giovanni Barracco de Escultura Antiga, o Museu Carlo Bilotti e o Museu Pietro Canonica.
- A receita estimada com a medida é de about 6,5 milhões de euros por ano, destinada a cobrir custos logísticos e à manutenção/valorização do património.
A partir de 1 de fevereiro, a Fontana di Trevi passa a ter entrada voluntária de 2 euros para o acesso à área em frente à fonte. Moradores de Roma poderão entrar gratuitamente. A medida visa regular o grande fluxo de visitantes na praça mais procurada da cidade.
Serão criadas duas faixas de acesso: turistas pagam a taxa, residentes entram sem custo. Além disso, entra em vigor um bilhete combinado para seis monumentos que até agora eram gratuitos. O objetivo é reduzir aglomerações sem comprometer a visita.
O número máximo de visitantes simultâneos na praça desce de 400 para 250. Os bilhetes podem ser comprados online, no local ou em pontos de venda, como museus e centros de informação turística. A medida já aplica-se, em parte, desde 22 de dezembro, com a limitação atual de acesso.
A receita prevista é de cerca de 6,5 milhões de euros por ano. O montante destina-se a cobrir custos logísticos e a manter/valorizar o património, incluindo a futura entrada gratuita nos museus de Roma, segundo o presidente da Câmara.
Gualtieri explicou que a cobrança não impede a visibilidade pública da Fontana: a fonte continua visível a todos, apenas o acesso à zona em frente é pago. A diferenciação de bilhetes tem como foco gerenciar multidões.
A medida sucede debates de vários anos sobre a necessidade de controlar o fluxo diário de visitantes, que já ultrapassou cinco milhões no primeiro semestre desta ano. A prefeitura aponta que o valor simbólico facilita o controlo.
Este conjunto de ações tem paralelo com a recente aplicação de taxas em locais históricos de Roma, como o Panteão, e visa equilibrar turismo, segurança e preservação patrimonial. O objetivo é manter a experiência e apoiar a manutenção.
Além da Fontana di Trevi, o bilhete pago incidirá sobre seis monumentos: Villa de Massenzio, Museu Napoleónico, Museu Giovanni Barracco de Escultura Antiga, Museu Carlo Bilotti e Museu Pietro Canonica.
Entre na conversa da comunidade