- A Rede do Elefante Branco explorava 112 mulheres recrutadas no Brasil, com horários de trabalho rígidos e valores a cobrar pelos serviços.
- O dono e o braço direito lideravam a operação, impondo regras estritas às vítimas sob punição ou retaliação.
- A organização operava de forma clandestina, com forte controle sobre as mulheres e condições de trabalho forçadas, ameaças e coação.
- A Polícia prendeu alguns membros e apreendeu documentos e evidências que comprovam a exploração e o tráfico de mulheres.
- As denúncias pelas próprias vítimas que escaparam impulsionaram as investigações, que seguem para identificar todos os envolvidos e desmantelar a organização.
A Rede do Elefante Branco estava envolvida na exploração de 112 mulheres, recrutadas no Brasil por um dono e o seu braço direito. As vítimas cumpriam horários rígidos e tinham valores de cobrança definidos pela organização.
Segundo informações apuradas, as mulheres eram controladas para assegurar o funcionamento do esquema, com regras estritas, punições e retaliações em caso de desvios. A operação envolveu a circulação entre diferentes regiões.
A investigação descreve uma estrutura clandestina, com forte vigilância sobre as recrutadas e condições de trabalho forçadas, bem como ameaças e coação para manter o controlo. A rede utilizava contatos para facilitar deslocações.
As autoridades indicam que a denúncia partiu de vítimas que conseguiram escapar e buscaram auxílio. O Ministério Público e a polícia trabalham para identificar todos os envolvidos.
A operação policial resultou na detenção de alguns membros e na apreensão de documentos e evidências que sustentam as acusações de exploração e tráfico de mulheres. Não há balanço final de crimes ou números adicionais neste momento.
A investigação continua com o objetivo de desmantelar por completo a organização e levar à justiça todos os responsáveis. As autoridades reiteram o compromisso com as vítimas.
Investigação e estado atual
As autoridades mantêm ações em curso para apurar ligações entre membros, ampliar o rastreio de potenciais vítimas e recuperar danos causados pela rede. Os próximos passos incluem diligências e futuras notificações oficiais.
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