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Fernando Dias reivindica vitória e denuncia detenção na Guiné-Bissau pós-eleitoral

Vídeo amador de candidato vencedor aumenta tensão em Guiné-Bissau, com tiroteio e detenções na Segunda Esquadra, no seguimento do escrutínio

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  • Fernando Dias, um dos candidatos às eleições gerais na Guiné-Bissau, afirma, num vídeo amador, ter vencido a primeira volta e sustenta que não há motivação para golpe de Estado.
  • Durante o tiroteio em Bissau, três viaturas militares encapuçadas tentaram deter Dias e Domingos Simões Pereira, mas a juventude do PAIGC reagiu.
  • Dias pediu uma mobilização popular para exigir a libertação de Domingos Simões Pereira e de Octávio Lopes, jurista e alto dirigente do PAIGC, alegadamente detidos na Segunda Esquadra.
  • Observadores internacionais estavam reunidos com representantes da comunidade internacional, chefiados pelo ex-presidente moçambicano Filipe Nyusi, no momento dos disparos.
  • A Guiné-Bissau aguarda dados oficiais consolidados das eleições, enquanto o documento de Dias aponta vitória clara na primeira volta.

Oito dias após as eleições gerais, a Guiné-Bissau viveu um episódio de tensão em Bissau. Um vídeo amador de Fernando Dias afirma ter vencido na primeira volta e nega qualquer motivação para um golpe. O líder eleitoral diz estar em segurança, sem revelar a localização.

Durante o incidente, a capital foi abalada por disparos. Observadores internacionais, incluindo representantes chefiados pelo ex-presidente moçambicano Filipe Nyusi, estavam reunidos no momento. Houve relatos de três viaturas militares encapuçadas que tentaram deter Fernando Dias e Domingos Simões Pereira.

Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, ficou rodeado pelos elementos encapuçados, mas a intervenção da juventude do PAIGC impediu a detenção. Dias pediu a mobilização popular para exigir a libertação de Pereira e de Octávio Lopes, jurista e dirigente do PAIGC, alegadamente detidos na Segunda Esquadra da Polícia.

Contexto e desdobramentos

A situação ocorre num quadro de contagem oficial de votos e de tensão entre PAIGC e o governo, com observação internacional a acompanhar o processo. As autoridades ainda não confirmaram dados oficiais consolidados das eleições.

As chamadas à libertação de Pereira e Lopes intensificam a pressão sobre as autoridades e sobre o processo eleitoral, que continua a ser acompanhado por organizações internacionais. Mais desenvolvimentos são aguardados pelas autoridades guineenses e pelos observadores.

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