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Fatura ambiental em Famalicão mantém-se entre as mais baixas da região em 2026

Famalicão discute, em 18 dez, a atualização da fatura ambiental de 2026, com aumento médio de cerca de quatro por cento; águas residuais até 4%, resíduos sólidos ~20%, tarifa social mantida

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  • A reunião ordinária da Câmara de Vila Nova de Famalicão, marcada para 18 de dezembro, vai debater a atualização da fatura ambiental para 2026, com uma subida moderada e sem repercutir o aumento da Águas do Norte na maioria das famílias.
  • A atualização mantém isentos os 1.º e 2.º escalões da tarifa de água; para as águas residuais, aumenta 2,1% nos 1.º/2.º escalões e 4% no 3.º escalão e seguintes.
  • A recolha de resíduos sólidos deverá subir cerca de 20%, devido a um novo contrato que eleva o custo por tonelada para 59,68 euros (era 27 euros).
  • A atualização conjunta destas três tarifas deverá ficar em torno de 4% na fatura ambiental, mantendo a tarifa social sem alterações em 2026.
  • Exemplo: uma família de quatro pessoas com consumo de 12 metros cúbicos por mês verá a fatura passar de 32,22 euros para 33,79 euros; a Taxa de Recursos Hídricos atualiza-se conforme o fornecedor, mas a Taxa de Gestão de Resíduos mantém-se.

A edição da fatura ambiental para 2026 vai ser discutida na reunião ordinária do executivo municipal de Vila Nova de Famalicão, marcada para quinta-feira, 18 de dezembro. A proposta da Câmara Municipal aponta para um ajustamento moderado, mantendo o concelho entre os que praticam tarifas entre as mais baixas da região.

Segundo a autarquia, não se repercute o aumento de Águas do Norte na fatura da maioria das famílias. Tal como em anos anteriores, a atualização pela inflação incide apenas sobre grandes consumidores, ou seja, o 3º e o 4º escalões.

No que toca aos serviços de águas residuais, prevê-se uma subida de 2,1% para os 1.º/2.º escalões e de 4% a partir do 3.º escalão. A recolha de resíduos sólidos deve crescer cerca de 20%.

Despesas e impactos

Este aumento resulta da assinatura de um novo contrato de gestão de resíduos, que entra em vigor a 1 de março, elevando o custo por tonelada para 59,68 euros, face aos 27 euros atuais. O impacto global calculado é de ~4% na fatura ambiental.

A Câmara ilustra com o caso de uma família de quatro pessoas, com tarifa familiar e consumo mensal de 12 m3, cuja fatura passa de 32,22 euros para 33,79 euros em 2026. O município sustenta que continua entre os mais baixos da região.

A tarifa social mantém-se sem alterações, preservando o apoio às famílias vulneráveis. Sobre as taxas legais, apenas a Taxa de Recursos Hídricos sofrerá atualização conforme o fornecedor de água; a Taxa de Gestão de Resíduos mantém-se inalterada.

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