- A operação resultou em quinze buscas domiciliárias e não domiciliárias, culminando na constituição de quatro arguidos singulares e uma pessoa coletiva por falsificação de documento, aproveitamento de obra contrafeita, burla qualificada e associação criminosa.
- As obras circulavam no mercado de arte através de leiloeiras e galerias, na posse de adquirentes de boa-fé, acompanhadas de certificações de académicos e peritos de arte, mas sem assinatura do autor.
- Caso fossem originais, o valor total das obras ultrapassaria setecentos mil euros.
- A investigação prossegue com exames e perícias aos materiais apreendidos, não sendo descartada a identificação de outros envolvidos.
- A Polícia Judiciária alerta que a falsificação de obras prejudica a credibilidade do mercado de arte e desvaloriza o trabalho dos autores.
A operação resultou em 15 buscas domiciliárias e não domiciliárias, levando à constituição de quatro arguidos singulares e uma pessoa coletiva. Os crimes apontados são falsificação de documento, aproveitamento de obra contrafeita, burla qualificada e associação criminosa.
As obras envolvidas circulavam no mercado de arte através de leiloeiras e galerias. Na sua maioria, estavam na posse de compradores de boa-fé, acompanhadas de certificações de académicos e peritos de arte, mas sem assinatura do autor.
Caso originais, o valor total das obras ultrapassaria os 700 mil euros. A investigação prossegue com exames e perícias aos materiais apreendidos, sem excluir a possibilidade de identificar mais envolvidos.
Progresso da investigação
A Polícia Judiciária mantém o foco na validação de documentos e na autenticidade das obras apreendidas. A autoridade não divulgou mais detalhes operacionais para não comprometer o processo.
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