- O RIR — Reagir Incluir Reciclar — afirmou estar preocupado e incrédulo com o desfecho do caso de agressão em Machico, conforme notícia exclusiva do DIÁRIO.
- O partido recordou que, em agosto, já havia condenado os atos de violência e pediu uma justiça célere, firme e verdadeiramente protetora das vítimas.
- O RIR sustenta que o caso levanta questões sérias e pode criar alarme social, lembrando que a violência doméstica é crime público cuja prossecução não deveria depender do perdão da vítima.
- A formação considera inaceitável que se transmita à sociedade a ideia de impunidade na violência doméstica, o que pode banalizar o crime e manter ciclos de violência.
- O comunicado defende três princípios: proteção das vítimas acima de tudo, que a retirada de queixa ou o perdão não equivalem a impunidade, e atenção especial às crianças envolvidas. O RIR mantém a posição de que a violência doméstica não se perdoa, combatendo-a com justiça e proteção institucional.
A Reagir Incluir Reciclar (RIR) expressou preocupação com o desfecho do caso de violência doméstica ocorrido em Machico. A denúncia foi adiantada pelo DIÁRIO, que apontou que a vítima terá perdoado o agressor e o caso pode não seguir para julgamento.
O comunicado, assinado por Liana Reis, identifica “preocupação e incredulidade” face ao desfecho. O RIR recorda que já condenava os atos de violência, em agosto, e defendia uma justiça célere, firme e protetora das vítimas.
Segundo o partido, o caso levanta “sérias questões” e gera alarmismo social. A violência doméstica é um crime público e a sua prossecução não deveria depender do perdão da vítima, sublinha.
O RIR realça três princípios: proteção das vítimas acima de tudo, a necessidade de o sistema judicial evitar impunidade com a retirada de queixa ou perdão, e a especial proteção das crianças envolvidas.
O documento termina com uma posição firme: a violência doméstica não se perdoa, combatida com justiça, proteção e responsabilidade institucional, mantendo o acompanhamento de casos semelhantes.
Posição do RIR
- O partido sublinha a importância de uma resposta institucional robusta e de vigilância sobre decisões que possam enfraquecer a proteção às vítimas.
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