- Jorge Pinto, candidato presidencial apoiado pelo Partido Livre, afirma querer ser um contrapeso democrático.
- Diz que a revisão da Constituição não deve ocorrer apenas de um lado do espectro político.
- Afirma ainda que pretende “marcar a agenda” na arena política.
- Emitiu críticas à revisão do pacote laboral apresentada pelo Governo.
- Mantém posição de oposição às mudanças propostas no pacote laboral.
Jorge Pinto, candidato presidencial apoiado pelo partido Livre, afirma que pretende ser um contrapeso democrático e rejeita que a revisão da Constituição ocorra apenas a um lado do espectro político. A declaração foi feita em declarações públicas recentes, sem indicação de evento específico.
O candidato comunicou ainda o objetivo de “marcar a agenda” política, criticando a forma como o Governo tem conduzido a revisão do pacote laboral. Pinto posiciona-se contra mudanças propostas pelo Executivo e enfatiza uma visão de oposição àquilo que considera desequilíbrios no documento.
As declarações reforçam o alinhamento do líder com o discurso do Livre, que já o tinha apresentado como contraponto à linha dominante. Não foram divulgados detalhes partidários sobre propostas alternativas, nem calendário de campanha relacionado com a revisão constitucional ou o pacote laboral.
A posição pública de Pinto centra-se, assim, na crítica à revisão proposta pelo Governo e na defesa de um papel ativo de fiscalização parlamentar. Não houve confirmação de eventos adicionais ou de datas específicas para novos pronunciamentos.
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