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Críticas à gestão do governo levantam dúvidas sobre eficiência

Miguel Pinheiro avalia diariamente três figuras: Bom, Mau e Vilão, após as oito e vinte e cinco, na Rádio Observador

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Gouveia e Melo (que se safou apesar de se ter baralhado), André Ventura (que poupou o almirante) e o governo (que podia ter evitado os chumbos no Tribunal Constitucional) são o Bom, o Mau e o Vilão.
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  • Miguel Pinheiro apresenta diariamente, de segunda a sexta, a rubrica Bom, Mau e Vilão, depois das 8h25, na Rádio Observador.
  • Na sequência, escolhe três figuras para classificar: Bom, Mau e Vilão; exemplos mencionados são Gouveia e Melo (Bom), André Ventura (Mau) e o governo (Vilão).
  • A rubrica acompanha episódios com títulos sobre política e campanhas, publicados entre 28 de novembro e 15 de dezembro de 2025.
  • Entre os títulos recentes, destaque para “Gouveia e Melo anda em busca dos maçons perdidos” (15 dez. 2025) e “Quando for grande, Jorge Pinto quer ser um André Ventura” (12 dez. 2025).
  • Outros títulos referidos incluem “Chegaram à campanha os Dupont e Dupond da esquerda radical” (11 dez. 2025) e “Parabéns, são gémeos! Afinal, o PS tem dois candidatos” (10 dez. 2025).

Miguel Pinheiro apresenta diariamente, de segunda a sexta-feira, a rubrica de avaliação de três figuras na Rádio Observador. O formato classifica-as como Bom, Mau e Vilão, com referência ao que se passa no país.

A leitura de Pinheiro envolve temas atuais: Gouveia e Melo, André Ventura e o Governo são apresentados como Bom, Mau e Vilão, respetivamente. O quadro analisa governança, decisões políticas e acontecimentos recentes.

O segmento destaca episódios da atualidade, incluindo momentos em que Gouveia e Melo teve contradições, episódios envolvendo o Executivo e decisões que geraram controvérsia. O objetivo é refletir sobre responsabilidades públicas sem avaliar conteúdos pessoais.

Entre os temas referenciados, surgem títulos de análise de 2025, com foco em debates, estratégias políticas e julgamentos públicos. A rubrica mantém o ritmo de avaliação semanal, sem emitir opiniões pessoais.

O formato continua a privilegiar a objetividade, com observações baseadas em fatos e eventos, mantendo o tom informativo da programação matinal. A rubrica visa oferecer leitura rápida e clarificar o que está em jogo na política nacional.

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