Em Alta desportofutebolpessoasnotíciainternacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?
Entrar

Mobilidade estática: reportagem do JN analisa a situação

Parlamento não aprova voto em mobilidade para as presidenciais; investimento de 23 milhões de euros fica ocioso, com recursos humanos e tecnológicos sem uso, gerando críticas à abstenção

Telinha
Por
Photo
0:00 0:00
  • O Parlamento não aprovou a legislação para o voto em mobilidade nas presidenciais de janeiro, mantendo o voto no formato tradicional.
  • A experiência das europeias de 2024 envolveu um investimento de 23 milhões de euros na digitalização de cadernos, com 67 mil formados e 29 mil computadores adquiridos.
  • As infraestruturas e recursos destinados ao voto em mobilidade ficaram ociosos, e as obras de rede ficaram incompletas.
  • Existem críticas sobre desperdício de recursos humanos, informáticos e financeiros, e sobre a falta de estratégias para reduzir a abstenção.
  • Com um único círculo eleitoral, o voto em mobilidade era visto como natural; no entanto, o tema não foi retomado, gerando avaliação de retrocesso.

O Parlamento não aprovou a legislação que permitiria o voto em mobilidade nas eleições presidenciais de janeiro. A decisão impede que cidadãos votem fora do seu círculo eleitoral, alterando o planeamento realizado anteriormente para as eleições.

A preparação para o voto em mobilidade já tinha envolvido a despesa de 23 milhões de euros nas europeias de 2024. Foram digitalizados cadernos eleitorais, formados mais de 67 mil voluntários e adquiridos 29 mil computadores pelo Estado.

Agora, esses recursos continuam ociosos. As obras de infraestruturas de rede nas regiões com menor cobertura móvel ficaram incompletas, e o voto em mobilidade não foi retomado. Críticas sobre desperdício surgem, associadas à necessidade de estratégias anti-abstenção.

Contexto da operação anterior

A operação de mobilidade, pensada para as eleições europeias de 2024, teve como objetivo facilitar o voto fora do domicílio. O investimento envolveu equipamentos, formação e digitalização de processos eleitorais.

Situação atual

Com a não aprovação, permanecem sem uso os meios técnicos e humanos já mobilizados. A decisão afeta a logística eleitoral e o potencial de participação cívica para futuras eleições, segundo analistas que defendem maior eficiência de recursos.

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais