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PSD Madeira aplaudiu de pé recuo no Orçamento do Estado para 2026

Élvio Sousa acusa deputados do PSD-M de aplaudir o Orçamento de 2026, classificado como canga colonialista, e critica venda por 75 dinheiros e falhas na Madeira

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Diário de Notícias da Madeira
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  • Élvio Sousa, do Juntos Pelo Povo (JPP), abriu a 51.ª reunião plenária da I Sessão Legislativa da XV Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira, criticando deputados do PSD-M na Assembleia da República.
  • O JPP considera o Orçamento do Estado para 2026 uma “canga sobre os madeirenses” e acusa o PSD-M de aplaudir de pé, sem cumprir compromissos com a Região.
  • Sousa descreveu o apoio ao orçamento como um “aplauso de cócoras”, dizendo que representa a continuação de um Estado caloteiro que não paga o que deve à Madeira.
  • Criticou a venda por 75 milhões para o resgate da dívida e chamou isso de esmola associada à negociação orçamental.
  • Questionou a não concretização do segundo meio aéreo prometido e a continuidade do Subsídio Social de Mobilidade, que exige adiantamentos aos residentes, mantendo os madeirenses como fiadores do Estado.

A 51.ª reunião plenária da I Sessão Legislativa da XV Legislatura da Assembleia Legislativa da Madeira decorreu no Funchal, com o deputado Élvio Sousa (JPP) a criticar duramente os deputados do PSD-M eleitos na Assembleia da República. A análise centra-se no apoio do PSD-M ao Orçamento do Estado para 2026.

Sousa afirmou que o apoio ao orçamento é sinal de uma postura que prefere a continuidade de um relacionamento financeiro que prejudica a Região, descrevendo o aplauso dos deputados como uma manifestação de consciência pesada e de não honra aos compromissos com a Madeira.

O JPP acusa os deputados do PSD-M de terem, alegadamente, “vendido-se” por 75 milhões de euros, classificando esse valor como uma esmola para o resgate da dívida. Questiona ainda a não concretização do segundo meio aéreo prometido à Região.

Outra crítica recai sobre a continuidade do Subsídio Social de Mobilidade, que continua a exigir adiantamentos aos residentes das regiões autónomas, apesar das propostas de revisão que visam pagar apenas o valor do subsídio, sem adiantamentos. O JPP sustenta que a Madeira continua a ser fiadora do Estado.

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