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Deputada australiana propõe proibir burca; usa-a no Parlamento e é suspensa

Deputada Pauline Hanson impede entrada no Parlamento até ao próximo ano por protesto vestida com burca no Senado

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Deputada anti-imigração australiana impedida de entrar no Parlamento por usar burca em protesto
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  • Pauline Hanson, deputada australiana de 71 anos e líder do partido One Nation, foi proibida de entrar no Parlamento até ao próximo ano.
  • A sanção deve-se ao fato de ter entrado no Senado vestida com uma burca como forma de protesto.
  • Hanson é acusada de ter feito uma demonstração desrespeitosa na segunda-feira.
  • A parlamentar tem defendido publicamente a proibição do uso da burca e possui posições anti‑muçulmanas e anti‑imigração.
  • A notícia cita a publicação Sábado como fonte para o relato.

Pauline Hanson, deputada australiana de 71 anos, líder do partido One Nation, foi proibida de entrar no Parlamento até ao próximo ano. A sanção resulta de ela ter entrado no Senado vestida com uma burca, numa forma de protesto que é considerada uma demonstração desrespeitosa. A medida foi anunciada nesta terça-feira.

Hanson tem mantido uma oposição pública à imigração e tem defendido a proibição do uso da burca. Segundo a acusação, a entrada no Senado com a burca ocorreu na segunda-feira, levando a autoridades a abrir um processo disciplinar. O registo oficial aponta desrespeito institucional.

O episódio ocorreu em Canberra, na sede do Parlamento Australiano, onde decorrem as sessões normais. Ainda não há indicações de quando exatamente Hansen poderá voltar a entrar no recinto. A decisão foi divulgada pela liderança parlamentar como medida corretiva.

Medidas disciplinares

A notícia reforça o foco de Hanson em políticas anti-imigração e anti-muçulmanas que define como centrais para a sua agenda com a One Nation. A deputada não comenta o caso, cabendo aos órgãos oficiais divulgar novas atualizações. Fonte: Sábado.

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