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Justiça nega interferência de Trump na remoção de imagens dos ficheiros Epstein

Justiça assegura que Trump não interfere na retirada de imagens dos ficheiros Epstein; divulgação faseada para proteger identidades

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O Departamento de Justiça sublinha que a divulgação dos ficheiros decorre ao abrigo de uma lei de transparência aprovada pelo Congresso e ratificada por Trump
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  • O Departamento de Justiça dos Estados Unidos assegurou que Donald Trump não teve qualquer envolvimento na remoção de imagens dos ficheiros Epstein.
  • A remoção de mais de uma dezena de fotografias ocorreu após preocupações de organizações de defesa das vítimas, para proteger identidades.
  • A divulgação é feita de forma faseada para proteger as vítimas, e ainda centenas de milhares de páginas continuam a ser analisadas.
  • Muitos documentos foram divulgados com censuras; quando necessário, rostos e informação sensível são ocultados.
  • No Congresso, vários democratas prometem investigar a possível violação da lei e assegurar transparência no processo de divulgação.

O Departamento de Justiça dos EUA afirmou neste domingo que Donald Trump não teve qualquer envolvimento na retirada de imagens dos ficheiros de Epstein, agora desclassificados. A afirmação ocorre numa fase de escrutínio em torno do conteúdo divulgado pelos serviços do governo.

Segundo o procurador-geral adjunto Todd Blanche, a remoção de mais de uma dezena de fotografias teria visa proteger a identidade de vítimas. Ele acrescentou que o processo não tem relação com o Presidente, destacando que existem muitas imagens de Trump com Epstein disponíveis nos ficheiros.

Entre os materiais retirados, estava uma imagem de uma secretária com fotografias de personalidades ao lado de Epstein. Também foi reportada a eliminação de fotos de Trump com mulheres em fato de banho, além de obras de arte sexualmente explícitas e de páginas com nomes e números manuscritos. Ainda assim, dezenas de fotografias com Trump permanecem acessíveis.

A divulgação decorre sob uma lei de transparência aprovada pelo Congresso e ratificada por Trump, com muitos documentos já amplamente censurados. Blanche explicou que o ocultar de rostos ou informações sensíveis é parte do cumprimento da lei e da proteção às vítimas, com nova publicação a seguir.

A libertação é feita de forma faseada para evitar riscos às vítimas, segundo o responsável. Paralelamente, seguem-se centenas de milhares de páginas a serem analisadas, com expectativa de novas divulgações nas próximas semanas.

Investigação no Congresso

No Congresso, democratas anunciaram a intenção de investigar a eventual violação da lei. Questionam a gestão da divulgação e prometem esclarecer ao público como decorre o processo de tornar públicos os ficheiros sensíveis.

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