- Cuba reafirma apoio ao governo de Nicolás Maduro e condena o bloqueio naval dos EUA, considerando-o violação gravíssima do direito internacional.
- O Presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, afirma apoio à declaração venezuelana e à aliança bolivariana.
- O Ministro dos Negócios Estrangeiros de Cuba, Bruno Rodríguez, rejeita o bloqueio e aponta escalada da agressão contra o governo bolivariano.
- O Presidente dos EUA, Donald Trump, declarou Maduro como organização terrorista e autorizou bloqueio total a petroleiros sancionados.
- Maduro acusa os EUA de tentar roubar o petróleo venezuelano e diz defender a soberania sobre os recursos naturais.
As autoridades cubanas reiteraram hoje o apoio ao governo venezuelano, manifestando-se contra o bloqueio naval imposto pelos EUA. O regime cubano considerou a ação uma violação grave do direito internacional e uma escalada de agressão contra a Venezuela.
Miguel Díaz-Canel, Presidente de Cuba, expressou apoio à declaração do governo de Nicolás Maduro, defendendo a soberania venezuelana sobre os seus recursos naturais. Bruno Rodríguez, ministro dos Negócios Estrangeiros, reiterou a rejeição ao bloqueio naval.
Apoio de Cuba e reação internacional
Donald Trump classificou o regime de Maduro como organização terrorista e justificou o bloqueio total de petroleiros sancionados. O líder norte-americano afirmou que a Venezuela está cercada pela maior armada da história da região.
As declarações ocorrem num momento de tensão entre Washington e Caracas, após incidentes envolvendo navios de bandeira venezuelana. O governo cubano insistiu que a ação viola o direito internacional e afeta a cooperação regional.
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