- Marcelo Rebelo de Sousa associou-se novamente à celebração do Dia Internacional do Voluntariado, via nota publicada no site da Presidência da República.
- O texto recorda que, sem voluntariado, muitas instituições lutariam pela paz, justiça, direitos humanos, desenvolvimento sustentável e combate à pobreza e às desigualdades, destacando o papel das IPSS, misericórdias e cuidadores informais em Portugal.
- A comunicação ressalva que o voluntariado é uma responsabilidade social de todos e deve ser valorizado como forma de desenvolvimento pessoal.
- O Presidente recorda ainda que já tinha feito menção ao tema em 2024, enfatizando a importância do voluntariado para a sociedade.
- Em Missivas anteriores, Marcelo Rebelo de Sousa sugeriu que o voluntariado integrasse a vida escolar (tempo curricular) e criticou, em 2019, Portugal como um dos piores na Europa em voluntariado organizado, apontando-o como grande desafio para os próximos anos.
Marcelo Rebelo de Sousa associou-se novamente à celebração do Dia Internacional do Voluntariado, criado pela ONU em 1985, através de uma nota publicada no site da Presidência. O texto destaca que, sem voluntariado, muitas instituições lutariam por paz, justiça, direitos humanos, desenvolvimento sustentável e combate à pobreza e às desigualdades.
O Chefe de Estado lembra ainda, no contexto interno, que milhares de IPSS, misericórdias, cuidadores informais e outros garantem a resistência do tecido social, sobretudo em crises ou pandemias vividas nos últimos anos.
A mensagem atual reforça que o voluntariado é uma responsabilidade social de todos e deve ser valorizado como forma de desenvolvimento pessoal. Em 2024, o Presidente já havia emitido uma comunicação sobre o tema.
Contexto histórico e perspetivas do Presidente
O Dia Internacional do Voluntariado foi instituído pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1985. O Presidente já destacou, em ocasiões anteriores, a importância do voluntariado para promover paz, justiça, direitos humanos e desenvolvimento sustentável.
Em Portugal, a atuação de IPSS, misericórdias e cuidadores informais é destacada como essencial para manter o tecido social, com particular relevância em crises ou pandemias. O alcance do voluntariado é apresentado como central para a coesão social.
Marcelo Rebelo de Sousa já defendeu, em 2018, que o voluntariado deveria integrar a vida escolar como tempo curricular e sugeriu a participação de políticos e dirigentes de confederações. Em 2019, apontou Portugal como um dos piores na Europa em voluntariado organizado.