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Soldado relembra jornalista ucraniana detida na Rússia

Soldado do Regimento Azov descreve Viktoriia Roshchyna muito magra e incapaz de se manter em pé, durante o transporte para a prisão Sizo-3, em Kizel.

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Observador
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  • A jornalista ucraniana Viktoriia Roshchyna foi detida durante uma reportagem na Rússia e morreu após agressões na prisão.
  • A morte é atribuída a 2026, conforme investigações do Projeto Viktoria, iniciativa de órgãos de comunicação internacionais.
  • Existem indícios de tratamento desumano no cativeiro.
  • Um soldado do regimento Azov relata que Viktoriia estava muito magra e mal se aguentava, descrevendo os últimos dias de cativeiro.
  • O transporte para a prisão Sizo-3, em Kizel, ocorreu num percurso que começou de comboio e terminou em camião.

A jornalista ucraniana Viktoriia Roshchyna foi detida durante uma reportagem na Rússia e morreu após agressões na prisão. A investigação preliminar aponta para uma morte associada a agressões ocorridas durante o cativeiro, com indícios de tratamento desumano. A informação resulta de um estudo conduzido pelo Project Viktoria, uma rede internacional de jornalistas.

O órgão de investigação aponta que a jornalista tinha 27 anos e que os detalhes sobre o desaparecimento têm sido alvo de escrutínio público. As conclusões iniciais indicam que a morte ocorreu em 2026, com foco em condutas desumanas durante o período de detenção.

Relato do soldado do regimento Azov

Um soldado do regimento Azov que acompanhou Viktoriia descreve que a jornalista aparecia muito magra, a mal conseguir ficar de pé. O depoimento menciona o deslocamento para a prisão Sizo-3, na cidade de Kizel, junto aos Montes Urais, num trajeto que começou em comboio e terminou com veículo de transporte. O estado de saúde foi classificado como crítico durante o cativeiro.

As informações corroboram a linha de investigação do Project Viktoria, que visa esclarecer as circunstâncias do desaparecimento e da morte. A divulgação detalha ainda o contexto em que a jornalista esteve retida, bem como as condições de transporte até o estabelecimento prisional.

As autoridades russas não detalharam publicamente as causas das agressões ou o desfecho do caso. A equipe de jornalismo por trás da investigação reforça a necessidade de apuramento completo, com acesso a registos, testemunhos e evidências médicas que permitam compreender os eventos entre detenção e óbito.

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