- Em janeiro a novembro de 2025, entradas irregulares na UE caíram 25% para 166.900, segundo a Frontex.
- As maiores quedas ocorreram nas rotas África Ocidental (-60%) e Balcãs Ocidentais (-43%).
- O Mediterrâneo Central continua a ser o principal corredor, respondendo por cerca de 40% das entradas este ano, com 63.000 entradas.
- O corredor Líbia-C Creta registou aumento de 260% nos primeiros onze meses; o Mediterrâneo Oriental subiu 15%, com 70% das travessias a jovens argelinos.
- Mais de 1.700 pessoas morreram este ano a tentar atravessar o Mediterrâneo.
Entre janeiro e novembro de 2025, o número de entradas irregulares na União Europeia caiu 25%, totalizando 166.900 pessoas, informou a Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex). Os maiores declínios ocorreram nas rotas África Ocidental (-60%) e Balcãs Ocidentais (-43%).
Apesar da redução global, o Mediterrâneo Central manteve-se o principal corredor, respondendo por cerca de 40% das entradas este ano, com 63.000 registadas. A maioria dos migrantes continua a vir de Bangladesh, Egito e Afeganistão, segundo a Frontex.
Desempenho por rota
O único corredor que registou aumento foi o entre Líbia e Creta, na Grécia, com ascensão de 260% nos primeiros onze meses. O Mediterrâneo Oriental também registou incremento, de 15%.
No Mediterrâneo Oriental, a maioria das travessias é de argelinos, representando cerca de 70% dos residentes nessa rota. De acordo com a Organização Internacional para as Migrações (OIM), mais de 1.700 pessoas morreram a tentar atravessar o Mediterrâneo em 2025.
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