- O artigo apresenta Avelino Pacheco Gonçalves, nascido no ano da II Guerra Mundial, como o pai político do salário mínimo, das férias remuneradas e do direito a associações e sindicatos.
- Foi ministro do Trabalho no I Governo Provisório, chefiado por Palma Carlos, cujo executivo durou dois meses e deixou marcas profundas na vida de milhões de portugueses.
- O texto descreve-o como militante comunista ligado à CGTP, com carreira estável no setor bancário e participação em conselhos fiscais, nomeadamente no Montepio.
- O artigo situa-o perto de Cinfães, na serra de Montemuro, e afirma que partilhou a mesa do Conselho de Ministros com Sá Carneiro, Soares e Cunhal, tendo anunciado melhorias para mais de dois milhões de portugueses.
- Indica que, após anos afastado da vida pública, permanece comunista e sindicalista, mantém ligação à banca, vive de forma reservada e pode ter conhecimento sobre a greve geral.
Avelino Pacheco Gonçalves, figura histórica da vida laboral portuguesa, ficou conhecido como o pai político do salário mínimo, das férias remuneradas e do direito de associação e de sindicalização. O texto analisa o impacto do I Governo Provisório, liderado por Palma Carlos, na vida de milhões de portugueses.
Nascido no ano de início da II Guerra Mundial, Avelino foi ministro do Trabalho num executivo de curta duração que durou apenas dois meses. Hoje, o retrato mantém-se ligado ao movimento sindical e à banca, com passagem por conselhos fiscais como o Montepio.
Conforme a análise, Avelino continua vivo e bem conservado, mantendo-se informado sobre questões actuais, incluindo a greve geral. O texto sustenta que, após décadas afastado da vida pública, não ocupou cargos relevantes nos últimos cinco decênios.
Perfil histórico
Avelino, conhecido pela sua atuação como figura central na melhoria de condições laborais, partilhou a mesa do Conselho de Ministros com Sá Carneiro, Soares e Cunhal. A primeira grande reforma, associada ao salário mínimo, marcou um ponto de viragem nas políticas sociais.
Situação atual
Moraria em Cinfães, nas proximidades da serra de Montemuro, segundo o texto analisado. Mantém um perfil reservado e permanece ligado ao sindicalismo e à banca, sem registo de funções públicas de relevo nos últimos anos.
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