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Braga lança a Bracara Augusta nº 133 para celebrar o conhecimento

Bracara Augusta lança edição 133 com 26 artigos e 11 recensões, disponível em papel e acesso digital aberto, expandindo o acesso ao património de Braga

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VMTV
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  • A Bracara Augusta, criada em 1935, é uma das revistas científicas mais antigas de Portugal, dedicada à história de Braga e região.
  • A edição cento e trinta e três reúne 26 artigos e 11 recensões, disponível em formato impresso e em acesso digital aberto na plataforma oficial.
  • A sessão de apresentação contou com Catarina Miranda, vereadora da Cultura do Município de Braga, Marta Lobo de Araújo, professora catedrática do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho e directora da revista, e Maria do Carmo Ribeiro, directora da Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho.
  • Marta Lobo de Araújo destacou a amplitude temática da edição e a continuidade do compromisso científico da Bracara Augusta ao longo dos anos.
  • Catarina Miranda sublinhou que a publicação ultrapassa o âmbito municipal, e Maria do Carmo Ribeiro enfatizou a importância da publicação no aprofundamento do estudo do território, com a disponibilização digital a assegurar o acesso aos conteúdos.

A edição 133 da Bracara Augusta foi anunciada, reunindo 26 artigos e 11 recensões. A publicação está disponível em formato impresso e em acesso digital aberto na plataforma oficial, mantendo o padrão de divulgação de conhecimento.

A Bracara Augusta, criada em 1935, é uma das revistas científicas mais antigas de Portugal, dedicada à história de Braga e da região. Ao longo de décadas, consolidou-se como referência na área, com foco em arqueologia, história e património.

Na sessão de apresentação, participaram Catarina Miranda, vereadora da Cultura de Braga, Marta Lobo de Araújo, professora catedrática e directora da revista, e Maria do Carmo Ribeiro, directora da Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho. A reunião reforçou o caráter institucional da publicação.

Catarina Miranda sublinhou que a revista, embora municipal, ultrapassa o âmbito da autarquia e permite analisar o território através do conhecimento produzido sobre o passado de Braga. Destacou ainda a continuidade do trabalho iniciado com o 90º aniversário.

Marta Lobo de Araújo destacou a amplitude temática da edição, bem como o compromisso científico que tem definido a Bracara Augusta ao longo dos anos. Maria do Carmo Ribeiro enfatizou o papel da publicação no aprofundamento do estudo do território, especialmente em arqueologia e história urbana.

O número 133 está disponível em papel e accessível online, reforçando o compromisso de divulgação e democratização do conhecimento. A editora pretende assegurar o acesso contínuo a edições antigas e recentes para consulta pública.

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