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Junta militar ataca hospital e mata pelo menos 30 pessoas

Ataque da Junta de Myanmar a hospital em Mrauk U deixa 34 mortos e mais de 70 feridos, hospital destruído após suposto ataque de avião militar

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Por
Observador
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  • Ataque da junta militar do Myanmar a um hospital em Mrauk U, no estado de Rakhine, fez pelo menos 34 mortos e mais de 70 feridos.
  • O Exército de Arakan afirma que a infraestrutura foi atingida na noite de quarta-feira por um avião militar, que despejou bombas sobre o local.
  • Cerca de dez pacientes que recebiam tratamento morreram ao tentar aceder ao hospital, que ficou destruído.
  • O porta-voz do Exército de Arakan, Khine Thu Kha, disse que o ataque incidiu diretamente sobre o hospital, deixando-o “completamente destruído”.
  • O Comité Representing Pyidaungsu Hluttaw (CRPH) condenou o episódio, destacando-se numa conjuntura de tensões prévias às eleições marcadas para 28 de dezembro.

Um ataque da junta militar do Myanmar a um hospital em Mrauk U, no estado de Rakhine, deixou dezenas de mortos e feridos. Segundo relatos, ocorreu na noite de quarta-feira e envolveu despejo de bombas a partir de um avião militar.

O balanço inicial aponta pelo menos 34 mortos e mais de 70 feridos. A imprensa local cita pacientes que faleceram no acesso ao hospital, que ficou destruído, com telhados e camas danificadas.

O ataque ocorre num contexto de guerra civil e de ascensão de ações da Junta desde o golpe de 2021. O CRPH, órgão legislativo organizado por parlamentares destituídos, condenou o ataque e pediu investigação.

Reação e Contexto

O Exército de Arakan, grupo rebelde que combate a junta, afirmou que o hospital foi atingido pela aeronave militar durante a operação noturna. Khine Thu Kha, porta-voz do Exército de Arakan, relatou que cerca de dez doentes morreram no local, justificando o alto número pela gravidade do alvo.

A comunidade internacional e organizações de direitos humanos têm acompanhado o episódio, que coincide com as eleições marcadas para 28 de dezembro. O país permanece em conflito desde fevereiro de 2021, quando o golpe militar derrubou o governo civil. Fontes indicam que as redes sociais amplificaram as imagens do ataque, ainda sem confirmação independente.

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