- Avatar: Fogo e Cinzas chega às salas nesta quarta-feira, três anos depois de O Caminho da Água.
- O filme aposta na ação e em tecnologia avançada, com efeitos 3D que prometem imersão nas batalhas para recuperar Spider, o filho adotivo de Jake Sully.
- A crítica tem elogiado a história, considerada mais elaborada do ponto de vista dramático, sem falhar nos efeitos visuais.
- Mesmo alguns críticos menos fãs de Avatar reconhecem a qualidade do cinema proposto por James Cameron, conhecido por elevar as artes visuais.
- O realizador aponta para um grande sucesso de bilheteira no Natal; os dois primeiros filmes de Avatar somaram juntos 4,4 mil milhões de euros.
Avatar: Fogo e Cinzas chega às salas nesta quarta-feira, três anos depois de O Caminho da Água. James Cameron volta a explorar o universo de Pandora com ação intensa e tecnologia cinematográfica avançada.
O filme acompanha Jake Sully, interpretado por Sam Worthington, na tentativa de recuperar o seu filho adotivo Spider. A história mantém o foco dramático, com falas e enredos que ampliam o elenco de personagens.
A produção destaca-se pelos efeitos visuais em 3D, que prometem aproximar o público das batalhas travadas no enredo. Críticos elogiam a ambição visuais e a construção dramática em relação aos filmes anteriores.
Receção crítica
Comentários iniciais apontam a narrativa como mais elaborada no aspecto dramático, mantendo a imersão tecnológica que caracteriza a saga de Cameron. Alguns críticos destacam a sensação de novidade no ambiente audiovisual.
Perspetivas de bilheteira
A expectativa é de um grande sucesso de bilheteira para o período de Natal. Os dois primeiros filmes da franquia somaram 4,4 mil milhões de euros, estabelecendo um marco financeiro que serve de referência para este lançamento.
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