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Programa dos Museus e Bibliotecas do Porto amplia a leitura com o Bibliocarro, Leituras de Natal e clubes, conectando leitura à cognição, memória e imaginação

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  • O Programa dos Museus e Bibliotecas do Porto destaca iniciativas de leitura, como o Pojecto Biblioteca Errante (Bibliocarro), Leituras de Natal, Sábados a contar, Ler antes de Ler, Hora do Conto em inglês, Quiz Literário, Clube de Leitura e Clube de Leitura Sénior, além da Arte da Biografia, alinhadas com a visão de Porto, cidade educativa.
  • Em entrevista ao Le Monde, o neurologista Laurent Cohen afirma que o cérebro não possui um sistema inato de leitura e defende que a leitura desenvolve atenção, memória, imaginação e criatividade.
  • O escritor Percival Everett, Prémio Pulitzer de 2025, afirma que ler é um ato subversivo e que as bibliotecas promovem pensamento crítico, com o clube de leitura como exemplo.
  • Em Londres, o Bookbanks distribui mais de mil livros por mês, o The Sunday Times lançou a campanha Pôr a Grã-Bretanha a ler outra vez, e na rua Cecil Court abriram seis livrarias numa única via.
  • O Município do Porto é chamado a manter e ampliar as iniciativas de leitura, reforçando a etiqueta de Porto, cidade educativa.

O Programa dos Museus e Bibliotecas do Porto apresenta iniciativas para incentivar a leitura, como o Bibliocarro do Pojecto Biblioteca Errante, Leituras de Natal, Sábados a contar e Ler antes de Ler. Há ainda Hora do Conto em inglês, Quiz Literário e Clubes de Leitura, incluindo o Clube de Leitura Sénior e a Arte da Biografia.

Noutra vertente, uma entrevista recente ao Le Monde sustenta que o cérebro não possui um sistema inato de leitura, destacando a leitura como motor de atenção, memória, imaginação e criatividade. O foco é mostrar a leitura como ferramenta cognitiva fundamental.

O escritor Percival Everett, Prémio Pulitzer de 2025, vinca que ler é um ato subversivo e que as bibliotecas promovem o pensamento crítico. O autor sugere que a prática de ler exige abertura a ideias e reflexão, ao contrário de uma visão puramente passiva.

Em Londres, o Bookbanks distribui mais de mil livros por mês a moradores, segundo relatos, e o The Sunday Times lançou uma campanha para incentivar a leitura em todo o país. Contudo, em Cecil Court abriram seis livrarias numa única rua, reforçando o dinamismo do mercado livreiro.

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