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Penálti para o Sporting não existiu, diz Pedro Henriques

Análise aponta penálti para o Sporting como inexistente; atraso do VAR e decisão mal assinalada com responsabilidades partilhadas

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Polémica acabou por manchar o Santa Clara-Sporting. Foto: Eduardo Costa/LUSA
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  • A análise de Pedro Henriques sustenta que o penálti marcado ao Sporting foi inexistente, questionando a atuação do VAR e do árbitro João Pinheiro.
  • O lance teve 14 minutos entre a situação e a decisão, sem confirmação clara de infração.
  • A única repetição não comprovou agressão ou conduta violenta, e surgem dúvidas sobre o cartão vermelho a Paulo Victor, com atraso do monitor do VAR.
  • Conclui-se que houve decisão mal assinalada, com responsabilidades divididas entre o VAR e o árbitro, além de um tempo adicional excessivo.
  • O jogo terminou com o atraso de forma atípica, levantando questões sobre a gestão do tempo e do monitor pelo VAR.

O penálti assinalado a favor do Sporting foi classificado como inexistente numa análise pública conduzida por Pedro Henriques. A decisão envolveu o VAR e o árbitro João Pinheiro, com críticas sobre a sua validade e impacto no resultado da eliminatória.

Segundo a análise, o lance ocorreu aos 8 minutos, não havendo toque claro que justificasse a decisão. Além disso, entre a situação e o apontamento do penálti passaram 14 minutos, o que alimenta dúvidas sobre a certidão da infração.

A análise também aponta que a única repetição disponível não comprovou agressão ou conduta violenta. Há dúvidas sobre o cartão vermelho a Paulo Victor e sobre o atraso na monitorização do VAR. A conclusão aponta para uma decisão mal assinalada, com responsabilidades partilhadas entre VAR e árbitro.

Análise da jogada

A leitura do lance indica que o toque detectado a partir do movimento do jogador não traduz infração. A ocorrência é descrita como duvidosa, com a confirmação do que é considerado penalidade a ser questionada.

O relatório menciona ainda que o árbitro não teve confirmação clara de infração ao consultar o monitor, mantendo a dúvida sobre a validade do lance. O tempo adicional do encontro é visto como excessivo pela análise pública.

Monitor do VAR e cartão vermelho

A demora do VAR em chamar o árbitro ao monitor é destacada como fator crítico. A análise sugere que a situação não apresentava evidência inequívoca para o penálti, o que coloca em causa a decisão tomada.

Relativamente ao cartão vermelho a Paulo Victor, fica a dúvida se houve conduta violenta ou palavras ofensivas. O relatório aponta para a necessidade de esclarecimento através do relatório oficial do árbitro.

Desdobramentos e contexto

O avanço do jogo ficou marcado por esta decisão contestada e pelo tempo adicional prolongado, que acabou por modificar o desfecho da partida. A leitura sustenta que há uma partilha de responsabilidade entre o VAR e o árbitro na condução deste lance.

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