- Mario Pineida, defesa do Barcelona de Guayaquil, foi assassinado a tiro na quarta-feira; a mulher dele morreu e a mãe ficou ferida.
- O crime ocorreu horas depois de o presidente do Barcelona ter revelado que Pineida pediu proteção policial por ameaças de morte.
- Nos últimos meses, outros futebolistas equatorianos foram assassinados: Maicol Valencia e Leandro Yépez, do Exapromo Costa (segunda divisão), e Jonathan González (ex-Independiente del Valle e Liga de Quito) morreram em setembro.
- Miguel Nazareno, de 16 anos, jogador da formação do Independiente del Valle, foi encontrado morto em novembro.
- Pineida jogou a maior parte da carreira no Equador, com uma temporada no Fluminense, em 2022.
Mario Pineida, defesa do Barcelona de Guayaquil, foi assassinado a tiro na quarta-feira. A sua mulher perdeu a vida no ataque, enquanto a mãe ficou ferida. O crime ocorreu na rua, em território equatoriano, e ocorreu pouco depois de o presidente do Barça de Guayaquil ter ligado as ameaças de morte a pedido de proteção policial por parte do jogador.
Antonio Álvarez revelou que Pineida tinha solicitado proteção policial, alegando receber ameaças de morte. O presidente do clube informou que a direção tem acompanhado a situação e está a colaborar com as autoridades na investigação.
Contexto recente
Nos últimos meses, outros futebolistas equatorianos foram assassinados, como Maicol Valencia e Leandro Yépez, do Exapromo Costa, na segunda divisão, e Jonathan González, ligado a Independiente del Valle e Liga de Quito, em setembro. Em novembro, Miguel Nazareno, com 16 anos, foi encontrado morto na casa onde treinava com o Independiente Del Valle.
Mario Pineida passou a maior parte da carreira no Equador, com uma exceção: uma temporada no Fluminense, em 2022.
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