- O avançado Martin Braithwaite notificou o Grêmio de uma dívida de 7 milhões de reais relativa ao prémio de assinatura de julho de 2024, o que corresponde a cerca de 1 milhão de euros.
- A falta de pagamento pode levar à rescisão de contrato, que está vigente até julho de dois mil e vinte e sete.
- O Grêmio, sob nova direção com o CEO Alex Leitão, reconheceu dívidas com jogadores, incluindo salários de dezembro e subsídio de Natal.
- Braithwaite continua afastado por lesão grave, tendo sofrido uma rotura do tendão de Aquiles em setembro, com retorno previsto apenas para abril.
- O anúncio de Braithwaite em julho de 2024 e o subsídio de assinatura contribuíram para a controvérsia financeira que envolve o clube.
O Grêmio enfrenta uma dívida de 7 milhões de reais referente ao prémio de assinatura do jogador Martin Braithwaite, anunciado como reforço em julho de 2024. A quantia está ligada ao acordo celebrado na chegada do dinamarquês ao clube.
Conforme revela a imprensa, o contrato de Braithwaite vai até julho de 2027. A falta de pagamento pode colocar em risco a continuidade do acordo, segundo informações que circulam na imprensa desportiva.
A equipa atravessa uma fase de mudança de Direção, com o novo CEO Alex Leitão a frente da gestão. Leitão confirmou que o clube tem dívidas com jogadores, incluindo salários de dezembro e o subsídio de Natal, já reconhecidas pela administração anterior.
Braithwaite permanece afastado por lesão grave
Braithwaite sofreu uma ruptura do tendão de Aquiles em setembro. O jogador está indisponível e não deverá jogar até abril, segundo o registo médico do clube. O retorno está condicionando o planeamento desportivo e financeiro da época.
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