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Identidade de quem manda no Benfica já era conhecida

Publicação breve de Nuno Costa no LinkedIn revela fricção interna no clube após Rui Costa, atribuindo aos sócios o papel de proprietários e decisores, com contínua estagnação

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Rui Costa foi reeleito presidente há um mês - Foto: IMAGO
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  • Um mês depois da reeleição de Rui Costa, o chefe de gabinete Nuno Costa publicou brevemente no LinkedIn, que depois desapareceu, gerando destaque na imprensa.
  • A publicação questionava quem manda no clube e o papel dos sócios, circulando nas capas dos jornais.
  • Nuno Costa enumerou opositores e afirmou que os sócios são proprietários e decisores, sem mencionar o próprio nome.
  • A situação sugere fricção interna, com poucas mudanças perceptíveis e apetite por decisões mais estruturais no clube.
  • No plano desportivo, o clube mantém o desfecho atual, com poucas perspectivas de melhoria no curto prazo e necessidade de possíveis recomeços no futuro.

Nuno Costa, chefe de gabinete de Rui Costa, publicou recentemente no LinkedIn uma intervenção rara, que posteriormente desapareceu. A mensagem questionava quem manda no clube e o papel dos sócios, apontando estruturas e decisões.

O post listava opositores e afirmava que os sócios são proprietários e decisores. A publicação, discreta na origem, ganhou cobertura jornalística, mas acabou por ser removida quase de imediato. A reação pública foi ténue.

Desde as eleições, o clube mantém-se em ritmo de contenção de mudanças, com pouca clareza sobre lideranças internas. Analistas indicam fricções internas associadas a decisões estruturais ainda sem definição clara.

As palavras de Nuno Costa sugerem uma divergência entre quem toma decisões e quem vota ou aprova orçamentos, mas a conclusão da peça não foi explicitamente afirmada. A polémica expõe uma gestão ainda em fase de alinhamento.

Contexto e implicações

No futebol, o clube enfrenta um momento de transição, com consequências desportivas ainda incertas. Observadores destacam que o atual período é marcado por desafios passados e por uma contenção orçamental.

A evolução futura pode depender de decisões sobre estruturas internas, estatutos e orçamento. Em termos desportivos, o desempenho e a ausência de Europa moldam o cenário para próximas temporadas.

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