- O treinador do Sporting afirmou que, desde a sua chegada, ainda não perdeu fora, numa resposta que desvaloriza a ideia de “narrativa” externa sobre os grandes jogos.
- O Sporting foi melhor nos primeiros 25 a 30 minutos e poderia ter resolvido o jogo nesse período, mas acabou por ceder na segunda parte.
- Na primeira metade, houve dois lances do Benfica: o golo e um cruzamento na área, com o público a ajudar o Benfica após o tento académico.
- Na segunda parte, o Benfica passou a ter mais posse de bola, o Sporting falhou muitos passes e leituras, e a energia geral da equipa caiu.
- Os ajustes táticos anunciados não resultaram, o Benfica pressionou mais e conseguiu empurrar o Sporting para trás, com erros de timing e posicionamento.
O jogo entre Sporting e Benfica trouxe leitura sobre o momento da equipa de Alvalade, com o treinador leonino a sustentar que, desde a sua chegada, ainda não perdeu fora. O primeiro período foi marcado por melhor valor agregado do Sporting nos minutos iniciais, que podiam ter decidido o encontro nesse intervalo.
A segunda parte mudou de cenário: o Benfica aumentou a posse de bola e impôs maior pressão. O Sporting falhou vários passes e leituras de jogo, houve queda de energia e o público ajudou a elevar o ímpeto encarnado. Ajustes táticos no confronto não causaram o efeito desejado.
Análise da segunda parte
No período seguinte, o Benfica dominou a circulação, sem, no entanto, criar grandes situações de golo. O Sporting voltou a exigir mais concentração, mas acusou dificuldades em manter o ritmo, com falhas de passes e de posicionamento que prejudicaram a pressão. As mudanças de abordagem não conseguiram inverter a tendência. A energia da equipa visitante sofreu um decréscimo ao longo do tempo, influenciando o momento do jogo.