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Palcos da semana com Vhils, emergentes, curtas e novo circo

Exposição de Vhils no Mude encerra o ano com cerca de setenta peças, traçando 16 anos de percurso por cartazes, esculturas e intervenções públicas

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Vhils é alvo de uma exposição no Mude - Museu do Design (na imagem, a escultura em cimento Oxydra, 2025)
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  • Exposição no Mude – Museu do Design, “Alexandre Farto Aka Vhils. Selected Editions. 2008-2024”, com cerca de setenta peças e foco nas edições como meio de experimentação; co-organizada pelo museu e Vhilstudio, com curadoria de Pedro Ferreira, e paralelamente a coleção Clay.
  • Festival Emergente realiza a sétima edição na Bota, com uma Open Call que recebeu 134 candidaturas; apresenta doze bandas, seis convidadas e três DJ sets.
  • Novo circo em destaque com Lavrar o Mar, perto da Descansa Pernas, incluindo astripas francesas Rasposo com Hourvari e Cirque Trottola com Strano, apresentando visões inovadoras e alta exigência técnica.
  • O Dia Mais Curto leva cinema a várias salas do país, incluindo Amadora, Porto e Viseu, com quatro programas: Curtas do Mundo, Novas Curtas Portuguesas, Curtinhas para Todos e Amiguinhos; também disponível em streaming via Filmin e na televisão.
  • Cirque du Soleil retorna a Portugal com Ovo, apenas com novas artes e personagens, assinado pela coreógrafa Deborah Colker, prometendo uma continuação da fábula sobre um mundo de insetos e acrobacias.

Pedra, papel e cimento immersionam-se no formato da exposição de Vhils no Mude – Museu do Design. A mostra, que encerra o ano, apresenta cerca de 70 peças de Alexandre Farto, conhecido como Vhils, traçando 16–17 anos de carreira. A curadoria é de Pedro Ferreira, em parceria com o Vhilstudio.

A mostra foca-se nas edições como meio de experimentação e na forte comunicação da obra. Conceito que permite ver o âmago do processo de Vhils, com atenção ao detalhe que marca intervenções públicas, escavações e relevos. Paralelamente, é apresentada a coleção Clay de azulejos.

Em cenário de emergentes

O Festival Emergente prepara-se para fechar o ano com uma seleção ao vivo de novos talentos. A sétima edição, já instalada na Bota, na sala dos Anjos, surgiu de uma open call com 134 candidaturas. Indica uma aposta em bandas emergentes, com 12 grupos e 6 convidadas.

O cartaz inclui também três sets de DJ e projetos já consolidados como Inóspita, Malva, Divã e Maquina. Entre os nomes, constam ainda Mickey the Frog, Trëma e Ree Baby Simms, que trazem propostas de dança associadas à divulgação musical.

Novo ano, novo circo

A Lavrar o Mar volta a dinamizar a serra algarvia com um mini festival de circo que ocupa a Descansa Pernas, junto a uma hospedaria, como base de operações. A cooperativa cultural tem promovido artes performativas entre a serra e a Costa Vicentina.

A edição deste ano destaca duas troupes francesas de circulação europeia. Rasposo apresenta Hourvari, uma fábula visual e acrobática, enquanto Cirque Trottola propõe Strano, entre leveza e risco, poesia e grotesco, indicando uma visão contemporânea do mundo.

O Dia Mais Curto

Com a aproximação do solstício, a Agência da Curta Metragem promove O Dia Mais Curto em várias cidades, de Amadora a Pico. Em salas, cineclubes, teatros e bibliotecas, quatro programas estruturam a programação: Mundo, Novas Curtas Portuguesas, Curtinhas para Todos e Amiguinhos.

As exibições estendem-se também por streaming via Filmin e na televisão, com transmissão na RTP2 e canais parceiros. A iniciativa visa levar cinema de curta duração a públicos diversificados, com sessões e atividades paralelas locais.

Ovo a caminho

O Cirque du Soleil regressa a Portugal com Ovo, após a passagem por Braga em Abril. A temporada de Natal promete novos atos e personagens, mantendo a essência de uma fábula em movimento sobre um mundo de insetos curiosos e audazes.

A produção é assinada pela coreógrafa Deborah Colker, cuja referência anterior inclui Cão Sem Plumas e Sagração. Ovo volta a combinar números de circo com narrativa, explorando a convivência entre o diferente e o familiar, num espetáculo de grande produção.

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