- O jornal ECO, com base num estudo da Aon, anuncia que os seguros de saúde vão subir 10% no próximo ano.
- O relatório “2026 Global Medical Trend Rates Report” aponta que o agravamento resulta da subida dos custos no setor privado.
- Este aumento supera a inflação de 2% prevista pelo Banco de Portugal.
- Na União Europeia, a projeção aponta para um aumento mais moderado, perto de 8%.
- No ano passado, mais de quatro milhões de pessoas em Portugal tinham seguro de saúde, entre apólices individuais e de grupo, segundo o Observatório dos Seguros de Saúde.
O seguro de saúde em Portugal deverá subir cerca de 10% no próximo ano, segundo o jornal ECO, que baseia-se num estudo da consultora Aon. O aumento é apresentado como resultado direto do agravamento dos custos no sector privado.
O estudo citado, o “2026 Global Medical Trend Rates Report”, aponta que o incremento dos custos no sector privado pressiona os prémios. A variação prevista supera significativamente a inflação de 2% estimada pelo Banco de Portugal para o período.
Na União Europeia, a projeção é de subida mais moderada, aproximando-se dos 8%, conforme o ECO. A notícia relembra ainda que, no ano anterior, mais de quatro milhões de pessoas em Portugal tinham seguro de saúde, entre apólices individuais e de grupo, de acordo com o Observatório dos Seguros de Saúde.
Contexto económico e setorial
A subida refletiria preços crescentes em serviços médicos privados e na gestão de sinistros, indica o estudo. Instituições do sector salientam que a pressão inflacionista afeta prémios, copagamentos e redes de prestação de cuidados.
Dados e referências
O relatório consultado é produzido pela Aon e analisado pelo ECO para perceber tendências de custo em planos de saúde. Até 2026, prevê-se que o custo de assistência médica aumente em várias regiões, com variações entre mercados nacionais.
Impacto para os consumidores
Operadores lembram que os seguros de saúde continuam a ser uma aposta para proteger famílias e empresas face a custos médicos crescentes. Em Portugal, a base de segurados permanece acima de quatro milhões, com continuidade de adesão anual.
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