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Moçambique regista avanços significativos no combate ao VIH/Sida

Moçambique regista 116.043 com VIH a iniciar TARV no 1.º semestre e 82% de cobertura até junho; 44 mil mortes em 2024 e 92 mil novas infeções estimadas

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Notícias ao Minuto
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  • 116.043 moçambicanos com VIH iniciaram TARV no primeiro semestres, incluindo 5.830 crianças.
  • A cobertura geral até junho foi de 82%, abrangendo mais de 2 milhões em tratamento.
  • A prevalência em adultos acima de quinze anos é de 12,5%, sendo mais alta entre mulheres (15%) do que entre homens (9,5%).
  • Em 2024 ocorreram cerca de 44 mil mortes por VIH/Sida e estima-se 92 mil novas infeções.
  • Moçambique é o terceiro país do mundo com mais pessoas com VIH e o segundo em novas infeções, com desafios de testagem em províncias de maior incidência.

Ao longo do primeiro semestre, Moçambique registou avanços na prevenção e tratamento do VIH/Sida com o TARV universal, reforço da testagem e ações comunitárias. Dados do Gabinete Parlamentar de Prevenção e Combate ao VIH/Sida foram apresentados na Assembleia da República.

Entre janeiro e junho, 116.043 moçambicanos iniciaram TARV, incluindo 5.830 crianças. A cobertura total até junho alcançou 82%, com mais de dois milhões de pessoas em tratamento.

A prevalência entre adultos é de 12,5%. Em 2024, morreram cerca de 44 mil pessoas por VIH/Sida e estima-se 92 mil novas infeções, com taxas mais altas em mulheres.

Contexto e números-chave

Moçambique figura entre os três países com mais pessoas vivendo com VIH e entre os dois com mais novas infeções. A população de 15 anos ou mais tem prevalência de 12,5%, sendo maior entre mulheres (15%) do que entre homens (9,5%).

Desafios e compromissos

O Governo reforça políticas de prevenção, cuidados e tratamento, com ênfase na proteção de populações-chave e na governança multissectorial. Ainda são apontados obstáculos como cobertura de testagem desigual entre províncias de maior incidência e impactos da pandemia, desastres climáticos e desigualdades sociais. O objetivo é reduzir a mortalidade e as novas infeções até 2030.

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