- O Partido ADN – Alternativa Democrática Nacional participou na manifestação de trabalhadores junto à Assembleia Legislativa da Madeira, na quinta-feira, 11 de dezembro, contra o anteprojeto de lei “Trabalho XXI”.
- O ADN destacou a participação de várias organizações sindicais e profissionais, afirmando que a adesão à greve foi ampla e reflete a realidade laboral da região.
- O coordenador regional, Miguel Pita, criticou a cobertura mediática, alegando seleção de vozes que tiveram espaço, e sublinhou que o movimento é transversal e apartidário.
- Pita afirmou que a greve não pertence a partidos, defendendo a liberdade de expressão e o direito de todos serem ouvidos.
- Sobre o Pacote Laboral, Pita disse que recua os trabalhadores e afasta a região do progresso real, acrescentando que nem todos os trabalhadores tiveram voz na manifestação.
Os Trabalhadores acompanharam o ADN numa manifestação junto à Assembleia Legislativa da Madeira, em 11 de dezembro, contra o anteprojeto de lei Trabalho XXI da reforma da legislação laboral do Governo da República. A ação teve apoio de várias organizações sindicais.
O coordenador regional do ADN, Miguel Pita, destacou a diversidade de sindicatos presentes e afirmou que a adesão foi expressiva, mostrando uma luta transversal e apartidária. Disse ainda que a cobertura mediática selecionou vozes, sendo o ADN a única força partidária não esquerdista presente.
Miguel Pita acrescentou que a greve não pertence a partidos políticos e defendeu a liberdade de expressão como direito de ouvir a todos. Sobre o Pacote Laboral, o líder regional afirmou que recua trabalhadores e afasta a região do progresso, com muitos trabalhadores aderentes, mas sem voz para todos.
Contexto
Conforme o DIÁRIO, o ADN já tinha participado na greve anterior, destacando a participação de trabalhadores e a crítica à cobertura mediática. A mobilização ocorreu junto à Assembleia Legislativa da Madeira, com críticas ao anteprojeto apresentado pelo Governo da República.
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