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Abismo Adentro de Rigo 23 já está em exibição no MUDAS.Museu

Abismo Adentro, de Rigo 23, inaugura no MUDAS.Museu, ocupando dois andares e promovendo uma experiência comunitária de diálogo intercultural

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Diário de Notícias da Madeira
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  • Inaugurou hoje a exposição Abismo Adentro, de Rigo 23, no MUDAS.Museu de Arte Contemporânea da Madeira, curada por Sebastian Clough.
  • A mostra mistura várias linguagens plásticas — instalação, escultura, vídeo, desenho, fotografia, bordado, texto e objetos encontrados — e resulta de seis anos de desenvolvimento.
  • Ocupa dois dos andares do edifício, estando um terceiro espaço reservado à exposição temporária do museu.
  • Márcia Sousa, diretora do MUDAS, destacando a experiência comunitária criada pela instalação, e a necessidade de adaptação do museu para acolher o projecto.
  • O secretary regional de Turismo, Ambiente e Cultura enfatizou a dimensão extraordinária de Rigo 23 e descreveu-o como “artista dos artistas”, sublinhando a mensagem de humildade do autor.

A exposição Abismo Adentro, de Rigo 23, já está patente no MUDAS.Museu de Arte Contemporânea da Madeira. A mostra usa uma linguagem plástica ampla, com instalação, escultura, vídeo, desenho, fotografia, bordado, texto e objetos encontrados. A inauguração ocorreu hoje e ocupa dois andares do edifício.

A curadoria é de Sebastian Clough e a montagem decorre de um processo de seis anos. O museu explicou que a instalação ocupa dois espaços do edifício, reservando o terceiro andar para a exposição temporária. Márcia Sousa, diretora do MUDAS, destacou o envolvimento da comunidade na construção da peça.

O secretário regional de Turismo, Ambiente e Cultura elogiou a dimensão da obra e a mensagem de humildade do artista. A dona da mostra sugeriu que a experiência vai além da exposição, permitindo diálogo com quem colaborou no projeto e com o próprio Rigo e Clough. Os organizadores sublinham o impacto cultural da intervenção.

Dimensão da instalação e participação comunitária

A gestão do MUDAS ressalta que a mostra é uma experiência imersiva, que transforma o espaço para acolher a participação do público. A equipa envolvida, incluindo o artista, esteve presente desde o início do projeto. A curadoria pretendia criar pontes entre comunidades locais e contextos internacionais.

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