- Frank Gehry morreu na sexta-feira, em casa, em Los Angeles, aos 96 anos, após uma breve doença respiratória, conforme confirmado ao The New York Times pelo chefe de gabinete.
- Foi um dos arquitetos mais influentes da arquitetura norte‑americana e reconhecido por abraçar o design assistido por computador.
- A sua obra mais famosa é o Museu Guggenheim de Bilbao, na Espanha, revestido a titânio e inaugurado em 1997, que ficou associado ao “efeito Bilbao”.
- Outras obras de referência incluem o Walt Disney Concert Hall, em Los Angeles, o New World Center, em Miami, e a Fondation Louis Vuitton, em Paris.
- O legado de Gehry inclui uma estética exuberante e provocadora que marcou o século XX e início do XXI na arquitetura.
Frank Gehry, um dos arquitetos mais influentes da América, faleceu nesta sexta-feira aos 96 anos, na sua casa em Los Angeles, após uma breve doença respiratória. A informação foi confirmada pelo chefe de gabinete ao New York Times.
O engenheiro de formas exuberantes foi pioneiro do design assistido por computador e destacou-se pela capacidade de criarem estruturas emotivas. O reconhecimento mundial acompanha a sua carreira, marcada por obras que redefiniram a arquitetura contemporânea.
O nome de Gehry ficou associado ao uso ousado de materiais e volumes, que desafiavam as convenções da época. O seu legado inspira profissionais de arquitetura e design em todo o mundo.
Legado e obras
A obra mais conhecida é o Museu Guggenheim de Bilbao, em Espanha, inaugurado em 1997, revestido de titânio e situado às margens do rio Nervión. O projeto impulsionou o chamado efeito Bilbao, que reacendeu o interesse por revitalização urbana.
Entre outros trabalhos de referência, destacam-se o Walt Disney Concert Hall, em Los Angeles (concluído em 2003), o New World Center, em Miami (2011), e a Fondation Louis Vuitton, em Paris (2014).
