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Carlos Moedas nomeia Rui Lopo presidente da Carris, 3 meses após acidente no elevador

Rui Lopo apontado por Carlos Moedas para presidir a Carris; decisão depende da Câmara em 10 de dezembro, com foco em inovação, qualidade e segurança

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  • Rui Lopo foi escolhido por Carlos Moedas para ser o presidente da Carris, ainda sujeito a votação da Câmara Municipal no 10 de dezembro; a equipa terá cinco elementos.
  • Lopo é administrador na Transportes Metropolitanos de Lisboa desde 2021 e já foi vereador no Barreiro (2009-2017), com atuação em planeamento, urbanismo e mobilidade; já integrou a administração dos Transportes Colectivos do Barreiro.
  • Moedas considera Lopo uma opção clara, com credibilidade setorial e capacidade de gestão de projetos de grande dimensão, apta a enfrentar os desafios da Carris.
  • Nos últimos anos, Lopo teve papel decisivo de coordenação sobre a Carris Metropolitana e o passe Navegante.
  • A saída de Pedro Bogas ocorreu após o relatório preliminar sobre o acidente do elevador da Glória, em setembro; a nova administração manterá cinco membros, incluindo presidente, dois vice-presidentes, um vogal e um administrador não executivo, segundo Gonçalo Reis.

Rui Lopo foi escolhido por Carlos Moedas para ser o novo presidente da Carris. A nomeação, avançada pela SIC Notícias, depende ainda da votação da Câmara Municipal de Lisboa, marcada para 10 de dezembro. A equipa ficará composta por cinco elementos.

Lopo é administrador na TML desde 2021 e exerceu, no Barreiro, funções de vereador (2009-2017) com foco em planeamento, urbanismo e mobilidade. Também foi administradora executiva dos Transportes Colectivos do Barreiro e tem envolvimento com a Carris Metropolitana e o passe Navegante.

A nomeação sucede à demissão de Pedro Bogas, anunciada em outubro, após o relatório preliminar sobre o acidente do elevador da Glória, ocorrido a 3 de setembro. Moedas vê em Lopo uma opção com provas de sucesso no setor da mobilidade e capacidade de gestão técnica.

Estrutura e perspetiva de governo

Gonçalo Reis, vice-presidente da Câmara de Lisboa, adianta que a nova administração terá cinco elementos, mantendo o modelo atual com um presidente, dois vice-presidentes, um vogal e um administrador não executivo. A aposta visa reforçar inovação, qualidade de serviço e segurança.

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