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Governo lança concurso para a segunda fase da alta velocidade

Governo abre o concurso para a segunda fase da linha de alta velocidade entre Oiã e Soure, reforçando o Metrobus e a mobilidade em Coimbra

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Observador
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  • O Governo vai relançar, na quarta-feira, o concurso público para a segunda fase da linha de alta velocidade entre Oiã e Soure, após a falha do primeiro procedimento.
  • O primeiro-ministro Luís Montenegro disse, na cerimónia de inauguração do Sistema de Mobilidade do Mondego, que o metrobus de Coimbra é a peça central da intervenção e será replicado em Braga, Aveiro e Leiria.
  • O projeto pretende aproximar a estação de Coimbra da linha de alta velocidade e é apresentado como o mais avançado do género em Portugal.
  • O segundo concurso, para o troço Porto-Lisboa entre Oiã e Soure, surge após o insucesso do primeiro que propôs desviar a estação de Coimbra-B para Taveiro; o custo total é de cerca de 220 milhões de euros.
  • O Sistema de Mobilidade do Mondego já arrancou no troço urbano de Coimbra e foi alargado aos concelhos da região, com perspetivas de expansão futura.

O primeiro-ministro anunciou que o Governo vai relançar, na quarta-feira, em Conselho de Ministros, o concurso público para a segunda fase da linha de alta velocidade entre Oiã e Soure, após uma primeira tentativa falhada. O anúncio ocorreu durante a inauguração do Sistema de Mobilidade do Mondego em Coimbra.

Luís Montenegro explicou que o recurso visa aproximar a estação de Coimbra da linha de alta velocidade. O projeto, conhecido como metrobus, é considerado o mais avançado do género em Portugal e poderá servir ainda Braga, Aveiro e Leiria no futuro, segundo o ministro das Infraestruturas.

Foi explicado que o segundo concurso do troço entre Oiã (Oliveira do Bairro) e Soure surge após o primeiro procedimento ter falhado, com uma única proposta rejeitada por desviar a estação de Coimbra-B para Taveiro, fora da cidade. O custo total do programa ronda os 220 milhões de euros.

O Governo indicou ainda que o Sistema de Mobilidade do Mondego, que já funciona com autocarros elétricos em via dedicada, pode encurtar distâncias na região. O primeiro-ministro lembrou que o projeto tem três décadas de avanços e recuos, com perspetivas de expansão futuras.

Entretanto, o serviço urbano em Coimbra já se iniciou e foi alargado aos concelhos mais afetados pelo encerramento do ramal da Lousã em 2010, abrindo caminho para uma rede de mobilidade mais ágil. O Governo tem prevista a extensão do sistema a várias áreas urbanas aliadas.

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