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Lisboa: trânsito condicionado pela greve geral

Greve geral provoca perturbações em Lisboa, com bloqueios no centro a partir das 14h30 e interrupções em vias-chave; Metro ainda sem serviços mínimos

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Observador
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  • Greve geral convocada pelas centrais CGTP e UGT, primeira desde 2013, com previsões de perturbações em transporte, saúde, educação e serviço público, especialmente na Área Metropolitana de Lisboa.
  • Manifestação em Lisboa a partir das 14h30, com interrupções previstas em vias centrais: Rossio, Praça Luís de Camões, Largo do Chiado, ruas do Carmo, Garrett, Serpa Pinto, Nova da Trindade, Loreto, Poiais de São Bento, Correia Garção, Travessa da Trindade e calçadas do Combro e da Estrela.
  • A PSP informou que a circulação rodoviária no centro de Lisboa e na região deverá enfrentar constrangimentos na tarde do dia da greve, com bloqueios de acessos e alterações de circulação.
  • O Metro de Lisboa não decretou serviços mínimos até ao momento; a decisão ainda não foi anunciada.
  • A greve deverá afetar setores como saúde, transportes, educação, comunicação social, recolha de resíduos e serviços públicos, refletindo a paralisação promovida pelas duas maiores centrais sindicais.

A greve geral, convocada pelas centrais CGTP e UGT, entra hoje no seu dia de realização. Em Lisboa, a manifestação está marcada para as 14h30, partindo de locais centrais do centro histórico. O objetivo é contestar o anteprojecto de reforma da legislação laboral do Governo.

Amanhã, a circulação na Área Metropolitana de Lisboa deverá sofrer constrangimentos significativos. A PSP informou que a deslocação de manifestantes obrigará ao condicionamento de vias centrais da cidade, com impactos na circulação de pessoas e veículos.

O planeamento policial prevê o bloqueio de acessos a zonas centrais. Entre as vias afetadas estão Rossio, Praça Luís de Camões, Largo do Chiado, ruas do Carmo, Garrett, Serpa Pinto, Nova da Trindade, Loreto, Poiais de São Bento, Correia Garção, Travessa da Trindade e as calçadas do Combro e da Estrela.

Impacto no tráfego e transportes

O Comando Metropolitano de Lisboa recomendou evitar a área urbana, destacando que o movimento pode afetar o metro sem serviços mínimos já decretados. A PSP enfatizou a necessidade de deslocações atempadas e garantiu o direito de reunião.

O Metro pediu aos utentes para acompanharem atualizações oficiais, já que não há decisão sobre serviços mínimos. A polícia indicou contactos de emergência para incidentes ou dúvidas durante o dia de greve.

Contexto e enquadramento

A greve junta pela primeira vez CGTP e UGT desde 2013, coincidindo com alterações previstas no anteprojeto governamental. As mudanças abrangem parentalidade, despedimentos, prazos de contratos e a extensão de serviços mínimos a novos setores.

A paralisação deverá afetar setores como saúde, transportes, educação, comunicação social, recolha de resíduos e órgãos públicos. O objetivo é pressionar o Governo a negociar pontos da reforma laboral.

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