- Os trabalhadores participaram na greve geral de 11 de dezembro contra alterações à legislação laboral.
- O Governo desvalorizou a adesão, enquanto as centrais sindicais defenderam que foi bastante significativa.
- Registos apontam leituras divergentes sobre a adesão, com intervalos que vão from 10% a 90%.
- Dados sísmicos na Área Metropolitana de Lisboa (AML) mostraram um decréscimo da energia sísmica no dia da greve.
- A sismóloga Susana Custódio afirmou que esse decréscimo indica uma redução clara da atividade urbana nesse dia.
Os trabalhadores do país participaram na greve geral de 11 de Dezembro contra as mudanças propostas à legislação laboral. O Governo desvalorizou a adesão, enquanto as centrais sindicais defendiam que foi expressiva. O objetivo da greve foi contestar as alterações laborais.
Entre leituras de adesão que variam de 10% a 90%, os registos oficiais são contraditórios, refletindo divergências de interpretação entre entidades públicas e entidades representativas dos trabalhadores. A cobertura mediática procurou apurar o impacto real no terreno.
Dados sísmicos
No dia da greve, registou-se um decréscimo da energia sísmica na Área Metropolitana de Lisboa, segundo dados de estações de monitorização. A sismóloga Susana Custódio interpreta o fenómeno como indicativo de redução da atividade urbana durante o período de paralisação.
Este sinal, de acordo com a leitura técnica, sugere menor movimentação de pessoas e de atividades urbanas na AML nessa data. Observadores destacam que a análise sísmica pode contribuir para compreender o fluxo de atividade nas cidades durante eventos de greve.
A informação disponível não determina causas diretas, mas oferece um método adicional para apoiar a avaliação do impacto urbano. A organização dos dados continua a depender de futuras leituras e validações por parte de especialistas em sismologia urbana.
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