- À porta do Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa, Mário Mourão disse que a adesão da UGT é superior a 80% em todo o país, fortalecendo a posição negocial.
- As contas da UGT apontam para números que, segundo Mourão, ajudam a definir um caminho positivo para acordo.
- Mourão não descartou uma segunda greve geral, mas indicou que não está prevista nem pensada neste momento.
- A decisão sobre o caminho a seguir cabe aos sindicatos da UGT, com eventual consulta aos órgãos do movimento se houver impasse.
- O líder pediu ao Governo que recomece as negociações, alegando ter sentido falta de vontade negocial sincera até agora.
À porta do Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa, Mário Mourão afirmou que a adesão, segundo a UGT, já ultrapassa 80% em todo o país, fortalecendo a posição negocial da central. O cenário atual aponta para negociações salariais em curso, com impactos no movimento laboral.
Mourão reforçou que os números ajudam a fechar um acordo “em bom porto”, conforme o jornal. Acrescentou que a greve geral não está descartada durante negociações, mas não é prevista neste momento, cabendo aos sindicatos da UGT decidir o caminho a seguir. O dirigente pediu ao Governo que recomece as negociações, alegando falta de uma manifestação de vontade negocial sincera.
Ponto de situação
Fontes da UGT asseguram que a decisão sobre ações futuras depende das estruturas sindicais, não havendo uma posição única da central. O Governo ainda não comentou publicamente o curso das negociações, apesar da pressão para retomar o diálogo. Mantêm-se as dúvidas sobre o timing de eventuais movimentos, dependentes das negociações em curso.
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