- Greve geral marcada para quinta-feira, 11 de dezembro, convocada pela CGTP e UGT, com apoio da União de Sindicatos da Madeira.
- Na região, centenas de trabalhadores aderem à paralisação, com maior impacto no setor público.
- Diversas frentes sindicais estão reunidas junto à Assembleia Legislativa da Madeira para acompanhar a mobilização.
- Dezenas de serviços públicos estão afetados e alguns encerrados devido à greve.
- Não foram divulgados números oficiais no momento sobre a adesão global.
A greve geral convocada para quinta-feira, 11 de dezembro, pela CGTP e pela UGT, contando com o apoio da União de Sindicatos da Madeira, está a mobilizar centenas de trabalhadores na Região. Nesta manhã, várias frentes sindicais reunem-se junto à Assembleia Legislativa da Madeira.
A adesão é apontada como expressiva, sobretudo no setor público, com dezenas de serviços afetados e alguns encerrados. Em várias ilhas do arquipélago, o impacto já é visível, com estradas condicionadas e serviços municipais interrompidos ou reduzidos.
Segundo os sindicatos, a paralisação visa reclamar melhorias salariais, condições de trabalho e proteção social, entre outras reivindicações laborais. O seguimento da greve e os impactos operacionais devem manter-se em avaliação ao longo do dia.
Adesão e impactos no serviço público
Frentes sindicais indicam grande participação de trabalhadores públicos, incluindo educação, saúde e administração pública, com interrupções variáveis. Autoridades locais ainda não divulgaram números oficiais de adesão ou de serviços afetados.
Entre os recintos onde a paralisação se manifesta, destacam-se edifícios administrativos, escolas e unidades de saúde. A organização sindical continua a monitorizar a evolução do protesto e a consolidar dados de adesão.
As autoridades apelam à normalização progressiva dos serviços conforme o desagravamento da greve, sem indicar prazos. O movimento mantém-se ativo ao longo do dia, com novas avaliações esperadas à tarde.
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