- A greve geral de 11 de novembro levou ao encerramento de várias escolas no distrito de Portalegre, com adesão acima do esperado, segundo o SPZS.
- O Sindicato dos Professores da Zona Sul acusa o pacote laboral do Governo de prejudicar direitos laborais e favorecer interesses económicos.
- O SPZS afirma que as medidas representam retrocesso civilizacional, aproximando Portugal de modelos laborais do século XIX.
- Escolas encerradas em vários concelhos, incluindo Castelo de Vide, Avis, Campo Maior, Nisa, Elvas e Gavião, entre outros.
- A luta deve continuar até haver revisão das propostas por parte do Governo, conforme o SPZS.
A greve geral de 11 de novembro levou ao encerramento de várias escolas no distrito de Portalegre, com adesão considerada acima do esperado pelo SPZS. A paralisação envolveu professores, investigadores e outros trabalhadores, e pretende manifestar a oposição ao pacote laboral do Governo.
Segundo o Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS), as medidas propostas representam um retrocesso nos direitos laborais e beneficiam interesses económicos. O sindicato afirma que as alterações aproximam o país de modelos laborais do século XIX.
Escolas encerradas no distrito de Portalegre
Entre as instituições afetadas estão o Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide, EB1/JI de Avis, EB2 Cristóvão Falcão – Bonfim e a Escola Secundária de Campo Maior, entre outras. A lista inclui estabelecimentos do Crato, Gavião, Monforte, Nisa, Portalegre e Elvas.
O SPZS indica que a luta vai manter-se até o Governo rever as propostas consideradas prejudiciais aos direitos dos trabalhadores e às condições laborais futuras no país. A organização alerta para continuidade de ações de protesto.
Entre na conversa da comunidade