- O CESP anunciou que vai avançar com uma queixa-crime contra a Sonae, alegando que as chefias dos armazéns da Azambuja condicionam o direito à greve.
- O sindicato afirma que, com a adesão à greve geral, ocorreram reuniões de emergência, intimidação e alegados comentários racistas nas unidades de Azambuja.
- A Sonae repudia as acusações e diz que são infundadas, mantendo o respeito pelo direito à greve e disponibilidade para o diálogo.
- A MC Sonae mantém-se a aguardar as ações legais e a defender a reputação da empresa, assegurando tranquilidade perante o processo.
O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) anunciou que vai avançar com uma queixa-crime contra a Sonae. A acusação envolve condicionar o direito à greve nos armazéns de logística da Azambuja. A empresa rejeita as acusações.
O CESP afirma que, próximo de uma greve geral, as chefias das unidades de Azambuja intensificaram comportamentos de intimidação. Afirmam ter havido reuniões de emergência após o plenário de adesão à greve. Alegam ainda que surgiram comentários racistas.
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A responsável pela área de logística da Sonae é referida pelo sindicato como alvo de acusações. O CESP garante que não houve resposta satisfatória da empresa, o que motivaria a tomada de medidas legais.
A MC Sonae respondeu, afirmando rejeitar as acusações como infundadas. A empresa diz que vai acompanhar as ações jurídicas e manter o diálogo com as partes para defender a reputação e a verdade.
A Sonae também afirmou que respeita o direito à greve e está disponível para diálogo. A posição foi comunicada pela MC Sonae, que reforça o compromisso com a legalidade e a transparência.
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