- A Fiequimetal e o sindicato dos transportes fluviais acordaram com a ICD e a Iberlim os serviços mínimos para garantir o abastecimento nos aeroportos de Lisboa, Lajes e Santa Maria, sem acordo para a Transtejo Soflusa.
- A CGTP e a UGT anunciaram uma greve geral para o 11 de dezembro, em resposta ao anteprojeto de lei da reforma da legislação laboral apresentado pelo Governo.
- As atas da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) indicam que a definição de serviços mínimos envolveu um pedido da Galp para assegurar o abastecimento nesses locais.
- No aeroporto de Lisboa há 13 trabalhadores por turno, enquanto nos aeroportos dos Açores (Lajes e Santa Maria) são previstos 2 e 4 trabalhadores por turno, respetivamente.
A Fiequimetal e o sindicato dos transportes fluviais acordaram com a ICD e a Iberlim a definição de serviços mínimos para manter o abastecimento nos aeroportos de Lisboa, Lajes e Santa Maria. No entanto, não houve acordo para a Transtejo Soflusa. O objetivo é assegurar a continuidade de operações críticas durante a crise ou interrupções.
A CGTP e a UGT anunciaram uma greve geral para o próximo 11 de dezembro, em reação ao anteprojeto de lei de reforma da legislação laboral apresentado pelo Governo. O calendário de mobilização surge num contexto de tensão social e política em torno de alterações laborais.
Desdobramentos com base nas atas da DGERT
Segundo as atas da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho, o acordo com a Galp para assegurar o abastecimento envolveu 13 trabalhadores por turno em Lisboa e 2 e 4 trabalhadores nos aeroportos dos Açores, Lajes e Santa Maria, respetivamente. A negociação também incluiu os serviços mínimos para as operações no território insular.