- Foram assinados contratos com cinco novos empreendedores no âmbito do CRIEE, com apoio total superior a 150 mil euros, financiado pelo Instituto de Emprego da Madeira (IEM).
- André de Oliveira Alves ficará com um espaço de pastelaria e confeitaria, recebendo 50.508 euros e criando dois postos de trabalho.
- Rui Nuno Rodrigues Luís lançará a marca Vamilhá no turismo, com 28.365 euros para abrir o seu posto de trabalho.
- Carla Sofia Figueira da Silva Branco Camacho, sob a marca Moodbags, vai confecionar bolsas e acessórios artesanais, com 18.050,16 euros.
- Celso Gabriel Pereira dos Santos vai prestar reparação automóvel móvel, com 28.365 euros; Élvio Gaspar Ferreira foca-se em eficiência energética e venda de soluções fotovoltaicas, com 28.396,84 euros.
O Programa de Criação de Empresas e Emprego (CRIEE) tem apoiado desempregados na Madeira a tornar-se empreendedores, com investimento público através do Instituto de Emprego da Madeira (IEM). Foram assinados contratos com cinco novos empresários, num total de apoio superior a 150 mil euros, em áreas como gastronomia, turismo, artesanato, reparação automóvel e eficiência energética.
A secretária regional de Inclusão, Trabalho e Juventude destacou que o CRIEE tem permitido a transição de desemprego para empreendedorismo, fortalecendo a economia regional e promovendo inclusão social. A cerimónia de assinatura contou com a presença de Paula Margarido e incidiu sobre a importância do apoio público para o desenho e execução dos projetos.
Entre os novos empreendedores estão André de Oliveira Alves, com um espaço de pastelaria e confeitaria, que criará dois empregos; Rui Nuno Rodrigues Luís, com a marca Vamilhá, dedicado a passeios de jipe e caminhadas; Carla Sofia Figueira da Silva Branco Camacho, com a Moodbags, na confecção artesanal de bolsas e acessórios; Celso Gabriel Pereira dos Santos, serviço móvel de reparação automóvel; e Élvio Gaspar Ferreira, ligado à eficiência energética e venda de soluções fotovoltaicas e de armazenamento. Cada projeto recebe o apoio financeiro correspondente, variando entre 18 mil euros e 50 mil euros, num total superior a 150 mil euros.
O IEM explica que o papel institucional é acompanhar estas iniciativas desde a conceção do projeto até à sua concretização, assegurando apoio técnico e financeiro para que os empresários possam consolidar os seus negócios. A governança regional reforça que os contratos representam confiança no talento madeirense e oportunidade de recomeçar. Para o IEM, o objetivo é facilitar a criação de empregos estáveis e beneficiar a comunidade local ao fomentar novos negócios.