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Trump confirma morte de militar da Guarda Nacional baleado perto da Casa Branca

Ataque perto da Casa Branca mata militar da Guarda Nacional e deixa outro ferido grave; FBI investiga terrorismo e liga o suspeito a rede apoiada pela CIA

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  • O presidente Donald Trump confirmou que um militar da Guarda Nacional morreu e outro ficou ferido grave na sequência de um ataque com armas perto da Casa Branca, na quarta-feira; Sarah Beckstrom tinha 20 anos e Andrew Wolfe, 24 anos.
  • O suspeito, Rahmanullah Lakanwal, de 29 anos, foi detido após tiroteio com a Guarda Nacional; ele teria atravessado o país de carro antes do ataque.
  • O FBI realizou buscas em várias casas, incluindo uma residência em Washington associada ao suspeito, e apreendeu dispositivos eletrónicos como telemóveis, computadores portáteis e iPads.
  • Investigações indicam que a unidade do agressor era apoiada pela CIA no Afeganistão antes de chegar aos Estados Unidos, em 2021, sob um programa de reinstalação.
  • A procuradora dos EUA para Washington, D.C., afirmou que o caso é tratado como terrorismo; Trump escreveu que as falhas de triagem de imigrantes motivaram uma revisão dos processos de asilo.

Na quarta-feira, perto da Casa Branca, um ataque deixou dois militares da Guarda Nacional feridos. Uma vítima morreu: Sarah Beckstrom, de 20 anos. Andrew Wolfe, de 24, permanece grave, segundo autoridades. A investigação é classificada como terrorismo.

A Polícia Federal e o FBI realizaram buscas em várias casas, incluindo uma residência em Washington associada ao suspeito. Foram apreendidos telemóveis, laptops e iPads. Familiares do suspeito foram ouvidos pela investigação.

Rahmanullah Lakanwal, de 29 anos, foi detido após tiroteio com a Guarda Nacional. A ação ocorreu durante patrulha perto do local do incidente. O suspeito atravessou o país de carro antes de atacar.

Investigação

De acordo com o FBI, o suspeito vivia em Washington com a esposa e cinco filhos. A autoridade disse que o inquérito envolve uma unidade apoiada pela CIA no Afeganistão antes de chegar aos EUA em 2021, por meio de um programa de reinstalação.

Contexto e desdobramentos

A procuradora para Washington, DC, indicou que o ataque ocorreu após o suspeito atravessar o país. O Presidente Trump classificou o episódio como ataque terrorista e mencionou questões de triagem de imigrantes, apontando para revisão de processos de asilo.

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