- Até às 16h de sábado, o Serviço Regional de Proteção Civil contabilizou trezentas setenta e três ocorrências relacionadas com as condições meteorológicas adversas causadas pela depressão Emília, com ventos fortes e rajadas superiores a 100 km/h.
- Entre os incidentes destacam-se quarenta e quatro quedas de árvores, 24 quedas de redes elétricas, 34 quedas de estruturas temporárias e três quedas de estruturas; houve ainda sete movimentos de massa.
- Realojada uma pessoa em Santa Cruz após a queda de telhado, e todas as situações foram resolvidas ao nível municipal.
- Foram realizadas 15 ações preventivas de redução de risco, 16 ações de sinalização de perigo e foram removidos 10 elementos em risco de queda; mobilizados 599 operacionais e 284 meios técnicos.
- Funchal registou o maior número de ocorrências (99), seguido de Santa Cruz (52), Machico (39), Calheta (29) e Ribeira Brava (19).
Até às 16 horas de sábado, a Madeira enfrentou condições meteorológicas adversas associadas à depressão Emília. O Serviço Regional de Proteção Civil apontou vento forte, chuva intensa e rajadas superiores a 100 km/h, mobilizando bombeiros e recursos para mitigar riscos. O objetivo foi assegurar a segurança pública e reduzir danos.
Foram registadas 273 ocorrências, resolvidas pelo nível municipal. Entre elas, 164 quedas de árvores, 24 estruturas e 34 redes elétricas danificadas, bem como 3 quedas de estruturas temporárias. Realojamento de uma pessoa ocorreu após o colapso de um telhado em Santa Cruz.
Até ao momento, foram mobilizados 599 operacionais e 284 meios técnicos das várias corporações de bombeiros da Região Autónoma da Madeira. Funchal concentrou o maior número de ocorrências (99), seguido por Santa Cruz (52) e Machico (39).
Região de ocorrências mais significativas
Entre os casos mais relevantes, destaca-se o realojamento em Santa Cruz devido ao desabamento de telhado. Todas as situações foram resolvidas pelo nível municipal, sem registo de necessidade de intervenção a nível regional.
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